O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 02.04.09 às 20:34link do post | adicionar aos favoritos

     1 de Abril de 2009

 

      A S. tinha que ir para os lados de Lx em trabalho e convidou-me para ir também. Não tanto para passear mas para ir ver se na Makro haveria razões e para começar-mos a ir lá às compras.

      Depois de fazermos parte da tarefa que a levava lá de manha, fomos almoçar ao Colombo.

      Da última vez que lá fui tinha começado as obras para renovar o espaço. E hoje já estava tudo feito. Gostei muito. Ficou muito melhor. E a criação de espaços para fumadores foi do meu agrado!

      Claro que estando lá elas não resitiram e ainda foram as compras. E comigo de atrelado. O que vale é que não podiam lá estar muito tempo. O trabalho chamava!

      A 2ª parte da tarefa dela levou-nos até Cascais. Mas foi tudo mesmo rápido e pouco tempo depois já estavamos na Makro a tomar nota de preços e bebidas que tinham. Ainda lá andamos mais de 2h.

      Quando caminhavamos para o carro, pensava que vinhamos directos para casa. Mas estava bem enganado. Elas não resistiram e como ainda faltava tempo para ter que ir abrir o bar, fomos para o Vasco da Gama! Tanto consumismo no mesmo dia!

      Estavamos nós na segunda circular, quando a S. que ía a conduzir se vira para trás e dispara a seguinte questão:

      “Voces os dois gostam de ir á praia?”

      Como percebi logo onde ela estava a chegar, e para não ser tão obvio, respondi que estava sozinho no banco de trás!

      “Isso eu sei. Estou a falar de ti e do H. Se gostam de praia?” foi a resposta dela.

      Depois de lhe responder, fiquei pensativo. Ela fez a questão de maneira que me pareceu que estava a tratar-me a mim e ao H. como casal.... cada vez tenho uma desconfiança maior que ela(s) já sabem.

      Ao contrário do Colombo, este shopping era só gajos bons por todo o lado. Era com cada um..... infelizmente não podia olhar para lavar as vistas. Tinha medo que elas podessem topar alguma coisa. Tinha que me contentar com os que estavam directamente a minha frente!

      Depois de isto tudo voamos para a cidade de origem. Chegamos 5m antes de ter que abrir a porta do bar. Mas ainda assim consegui. Com a ajuda delas claro!

      Foi complicado a noite. Estava cansado, muído e com muito, muito sono. Para ir para lx dormi menos de 3h. Foi duro!

            R.


O que me dizes?
Por: Ray, em 25.10.08 às 19:24link do post | adicionar aos favoritos

            24 de Outubro de 2008

 

            Hoje fui a Lisboa, a uma entrevista de trabalho.

            Na sext-feira passada, recebi uma chamada de uma empresa de recursos humanos, a perguntar se me recordava de há uns anos atrás ter tido umas entrevistas com eles, e se estava com disponibilidade para fazer mais uma entrevista. Claro que disse que sim, e ficou marcada para hoje.

            É uma daquelas empresas de RH que fazem recrutamento para empresas suas clientes. Da vez que me inscrevi e fui lá a uma entrevista, era para a sonae. Fui seleccionado e já nas entrevistas na sonae, descobri que era para um posto na margem sul e acabei por não entrar.

            As instalações da empresa agora ficam a meio da Av. da Liberdade. Meti-me no comboio, metro e um pouco antes do meio-dia estava a entrar nos escritórios. Estava um pouco ansioso e nervoso, mas ao mesmo tempo animado. Afinal estes senhores são bons profissionais e a principal função deles é encontrar pessoal para trabalhar.

            Indicaram-me um gabinete e pediram para aguardar um pouco que o consultor viria já ter comigo. A entrevista estava marcada para o meio-dia.

            Quarenta minutos depois ainda ninguem havia ter vindo comigo. Dez minutos mais passaram, e eu estava pronto para me levantar e ir perguntar a recepcionista se haviam esquecido de mim, ouvi alguem a falar no corredor: “- como é que ele se chama?”. Ouvi a secretária a gritar “R.”.  instantes de pois entrava o gajo que me ia fazer a entrevista.

            Depois de me pedir desculpa pelo atraso, sem nunca me dizer o porque de estar 50m a espera, lá começou a lenga-lenga do costume, quem são, o que querem de mim e o que podem fazer por mim.

            Apresentações feitas, as perguntas do custume nas entrevistas de trabalho, e finalmente soube o porque da chamada até Lisboa. A empresa abriu um novo ramo de negocio, e precisam de construir base de dados. A minha presença lá era só mesmo para confirmar e actualizar o meu C.V. para eventuais futuras necessidades.

            Saí de lá, sem grandes esperanças de emprego imediato, mas pelo menos sempre é mais uma porta que fica aberta.

            Desci até ao Rossio para lavar as vistas com os gajos que andavam na rua durante a hora de almoço, e enfiei-me no metro para o parque das naçoes para ir almoçar.

            Fui comer um hamburguer ao Burguer King. Tive montes de tempo a espera, a gaja a minha frente pedi a coisa mais estupida que ja ouvi: CHEESE BURGUER mas SEM QUEIJO! parou a cozinha toda.

            Depois de almoçar e como não havia ninguem de jeito para ver no “Vasco da Gama” fui para a estação do oriente esperar pelo comboio. Entreti-me a ver uma exposição dobre a nova ponte do tejo, e o tgv. Ainda estive um bom bocado de volta da feira do livro que lá estava também. Ainda assim estive que esperar um bom bocado a fumar e a esperar o comboio já na plataforma.

            A caminho de casa, eu e o H. chegamos a conclusão que não nos encontrariamos hoje. Ele tinha umas coisas para fazer e arrumar na esplanada e depois precisava de descansar. E eu também.

            Já tinha chegado a cidade, o J.P. pediu-me perguntou-me se podia ir trabalhar hoje, visto o puto não poder ir. Aceitei e depois de descansar um bom bocado fui para o bar.

            R.

 

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Por: Ray, em 02.09.08 às 16:25link do post | adicionar aos favoritos

28 de Agosto de 2008

 

Ressaca.

Foi muito duro levantar hoje. Ainda por cima tudo teve que ser feito a correr para podermos sair a tempo.

Saimos, tomamos algo, e descemos até ao rossio. Antes ainda fomos até aos armazens do chiado comprar uma prenda para a minha cunhada. Fica aqui a foto da vista do w.c.

 

 

Decimos apanhar o comboio na estação do oriente, e em vez de irmos de metro, apeteceu-nos ir antes urbana. Que má ideia. Demorou o dobro do tempo, tivemos que passar por zonas menos boas de chelas, e os balanços mais a ressaca não dão uma boa combinação. Mas lá chegamos ao oriente. Quando fomos para ver os horários dos comboios, vimos o meu irmão que tinha ido para lx a trabalho.

Compramos bilhetes e como faltava mais de uma hora para o comboio, demos uma volta rápida ao vasco da gama, e acabamos por ir para uma esplanada no parque das nações. Mas mal falavamos um com o outro. A moleza era mais que muita.

Chegou a hora do comboio, embarcamos, 45 minutos depois estavamos chegamos e enfiamo-nos num taxi e directos para casa.

Rapidamente nos deitamos, e adormecemos.

Depois de uma bela e longa sesta, acordamos muito bem dispostos, tomamos banho, fizemos o jantar, e saimos para tomar um descafeinado e fomos a casa do meu mano para dar uma prenda à minha cunhada, que fez anos a semana passada.

Fomos e viemos a pé, é bom passear e conversar com o meu nino.

Chegamos a casa, caminha e miminhos.

Já a tesão era grande, e quando o fui mamar, decidi desder um pouco mais e levei a minha lingua até ao cuzinho dele. E começei a lamber aquele buraquinho delicioso e peludo. E quanto mais o lambia mais prazer ele parecia ter.

Virei-o de costas para cima abri-lhe as pernas e começei a enfiar-lhe a lingua cada vez mais fundo e cada vez mais rápido. E ouvia-o o gemer de prazer.

O meu nino não custuma gemer. Aliás, ele não faz quase som nenhum enquanto fazemos amor, e agora enquanto lhe fazia aquele botão de rosa (cunete como ele lhe chama) gemia alto de prazer.

Quando mais ele gemia mais eu lambia e lhe enfiava a lingua no cu.

Mudamos de posição, ficando ele por cima de mim com o rabo enfiado na minha cara, e quanto mais freneticamente eu o lambia mais ele gemia, e separava as nadegas para expor o buraquinho. Alturas houve em que era ele a forçar o rabo para trás de modo a que a minha lingua se enterrace mais fundo no seu buraco.

Sentia o meu pau a palpitar de tesão. Sentia-o a mexer no seu pau por cima do meu peito e a gemer cada vez mais e mais.

Passei a minha mão e começei a bater uma punheta enquanto o lambia cada vez com mais prazer. Viemos-nos quase em simultaneo. Fiquei cheio de leite no meu peito e barriga.

Descobri algo que faz o meu nino delirar. A minha lingua no seu rabinho.

Adormecemos rápidamente.

R.

 

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Por: Ray, em 02.09.08 às 16:25link do post | adicionar aos favoritos

27 de Agosto de 2008

 

Hoje acordamos mais tarde do que estava planeado, mas que se lixe, afinal estavamos de férias, e soube bem dormir.

Tratamos de nós, e saimos para o café, e aí começou a aventura que iria durar dois dias.

A caminho do café o meu nino reparou que tinha sapatos trocados. Ou seja, tinha um sapato de cada. Ambos castanhos, mas de modelos diferentes. Andou os últimos dias assim para todo o lado e só hoje é que reparamos. Aqui fica a foto.

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Tivemos que tomar o café a correr e fez-me ir para a cidade para comprar sapatos.

Com uns sapatos de vela novinhos nos pés, apanhamos um taxi, compramos bilhetes, e em menos de uma hora estavamos a sair na estação de Sta Apólina Lx, um saltinho para o metro, e saida directa no largo do Chiado em frente à Brasileira. E este foi o arranque para mais uma aventura.

No meio da limpeza que dei ao quarto a semana passada, devo ter deitado fora a folha onde estava o mapa e o endereço da pensão. Então andamos as voltas no bairro alto à procura da residencial. Tinha uma noção alargada do sitio onde era, mas não me lembrava de nada em concreto. Nem o H. Ainda assim, encontramos o sitio em menos de meia hora. Correu bem. Encontramos o “Anjo Azul”.

Fizemos o check in, deixamos as malas no quarto, pegamos num dos mapas para turistas que estavam na recepção e fizemos-nos a cidade. Tinhamos que ir comer algo e rápido. Já passava e bem das 15h.

Queria ir ao Hard Rock Café, que fica nos restauradores e o maneira mais rápida de lá chegar era pelo elevador da glória. Coisa que já há muito tempo queria andar. Eu gostei. O meu nino nem por isso. A viagem valeu a pena. Além de uns turistas bem bonitos, ao lado do meu nino estava sentado um homem que tinha um enxumaço que nem parecia normal. Parecia que tinha uma bola de baseball enfiada nas cuecas. Era mesmo enorme. Mas o que era importante é que haviamos chegado e era só atravessar a avenida para o outro lado.

Chegamos, entramos e fomos directos para o 1º piso. Adorei o espaço. E o serviço também. Nem a decoração nem o atendimento ficam a dever nada aos que eu conheço. O de N.Y. e o de Madrid. Simplesmente adorei.

Pedimos nachos (que descobri que o meu nino não gosta) e uns hamburguers que pela descriçao no menu pareciam optimos. Atacamos logo os nachos, deliciosos, que me trouxeram memorias dos meus dias nos estados unidos, e quando chegaram os hamburguers percebemos que tinhamos um problema. Eram grandes demais. Enormes! Não consegui acabar, nem o meu amor.

Enquanto comiamos apercebi-me que neste restaurante eles tem uma tradição americana. Quando alguem faz anos, juntam-se os empregados de mesa daquele piso para juntos cantarem os parabéns na mesa. Logo que a menina que nos estava a atender voltou a mesa disse-lhe que o meu amigo fazia anos. O que não é verdade, mas isso ela não sabia. Acabamos de comer, nem tivemos capacidade para pedir sobremesa, apenas a conta, e no final de pagarmos quando nos dirigiamos para as escadas quando derrepente vem a tipa que nos estava a atender, mais umas empregadas, de vela na mão a cantar os parabens ao H.

Assim que saimos, quase me mijei de tanto rir.

Estavamos mesmo atulhados de comida, e começamos a andar para tentar desmoer. Fomos a pé até ao terreiro do paço, e quando lá chegamos o meu amor lembra-se de irmos atravessar o tejo num cancilheiro. Assim, metemo nos no barco em direcção ao Barreiro, chegamos lá e voltamos para trás. Eu curti. Especialmente a viagem de volta. Havia mais ondas e o barco balançava mais. O H. não gostou. A cara dele fez-me lembrar a cara que fez quando andamos no teleférico no parque da expo. Fartei-me de rir.

Saimos do ferry, demos mais umas volta pela baixa, tomamos café na Brasileira,  e rumamos de novo ao bairro alto para o hotel. Chegamos, e fomos para a janela fumar um cigarrito, e galar o gajo louro que estava no pequenito quintal que o quarto dele tinha. Que corpão! Entretando fomos ao banho e vestir. Antes de sair ainda fomos para a janela fumar mais um cigarrito. Estavam hospedes de três quartos à janela, muito giros todos eles, e falavam françês. Também se fartavam de olhar para nós. Fechamos a janela, demos uns beijos e tavamos prontos para a noitada no bairro alto.

R.

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Por: Ray, em 14.08.08 às 16:13link do post | adicionar aos favoritos

13 de Agosto de 2008

 

            Visita quase relampago a Lx.

            Fui de comboio até Sta Apolónia, enfiei-me no metro e sá sai no campo pequeno. Que por sinal era a estação errada. O malfadado banco ficava na outra ponta da av. D de Outubro. Lá tive eu que descer aquela avenida. Encontrei o banco e tive  que esperar que o cofre abrisse pois o caixa não tinha dinheiro suficiente. Enquanto esperava, só pensava que ainda entrava alguem para assaltar o banco. Agora está na moda.

            Peguei no meu dinheirito, escondio-o num bolso, não na carteira, não me fosse eu encontrar com algum carteirista, e dois minutos depois já eu estava no Saldanha. Ao entrar para o metro, vi o Dolce Vita Monumental. Não pode resistir e lá entrei. Que desilusão.... tão canino..... basei logo dalí e voltei a enfiar-me no metro.

            Como ontem me esqueci de ver o horário dos comboios para a volta a casa, resolvi ir apanhar o comboio na estação do oriente, porque se tivesse que ficar muito tempo à espera, sempre me entretinha no Vasco da Gama. Mas para chegar lá de metro é uma seca. Tive que mudar de linha três vezes.

            Logo que cheguei ao oriente fui logo almoçar. Burguer king. Depois do almoço fiz uma visita rápida à Quebra mar e Zara. Mas nada de jeito. Mas tambem me faltava o o H. para me ajudar nas compras. Aliás enquanto estava no centro comercial senti mesmo muito a falta dele.

            Lá fui eu para a estação, comprei bilhete e fiquei à espera. Não me importei mesmo nada, é um dos meu sítios de encanto. Gosto mesmo muito daquela estação.

            Entretanto o meu nino, por estar muito cansado e com soninho foi para casa dormir, e eu estive que vir no comboio sem mandar sms. Foi estranho. Desde que me leventei até aquele momento já tinha mandado cerca de 100 sms, e derrepente nada. Quase que fiquei entrei em ressaca, e apanhei uma grande seca no comboio. Ainda por cima era um regional e demorou eternidades a chegar.

            Cheguei a estação aqui do burgo e apanhei logo a urbana que por acaso tinha acabado de chegar. Ao dar uma volta na cidade encontrei o meu mano e a minha cunhada numa loja dos chineses onde fui procurar tachos e panelas, e fomos tomar café lá na esplanada do custume. E o meu nino a dormir.

            Ali ficamos a conversar e a curtar na casaca como é habitual..... e o meu nino acordou.

            Acordou e continuou a mandar sms. Mas uma coisa me perturbou e não entendi. Desde a hora do almoço que notava nas sms dele, que estava a defensiva. Não sei bem explicar, apenas era o que sentia. Não me respondia as perguntas a primeira, perguntava sempre “porque?” antes de responder, senti-o envasivo.... sei que é estranho, mas foi o que senti.

            Lá vim para casa, e passei o resto da noite a pensar nisto. Porque raio de razão estava ele tanto a defensiva? Disse-me que foi coincidencia.... talvez.

            R.

 

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Por: Ray, em 14.08.08 às 16:13link do post | adicionar aos favoritos

12 de Agosto de 2008

 

      Wow.

      O meu nino, veio ter comigo. Fizemos amor. E de que maneira. Mas antes de ir aos promenores.... Amanha tenho que ir a Lisboa.

      Durante a tarde, mandei umas sms ao meu antigo gerente a perguntar se já tinha chegado o meu cheque, e como a resposta foi positiva, aproveitei o facto do meu nino vir cá e pedi-lhe boleia e fui buscar o cheque. Tentei lá estar o minimo tempo possivel, mesmo assim deu para saber algumas cuscuiçes!

      Entre algumas que não são particularmente importantes, soube que a minha equipe de vendedores está muito desfalcada. Já se foram três, e há mais dois a pensar em ir embora também.

      Mas já não é um problema meu. Alguem se irá preocupar.

      Mas o que me chateou foi o facto que o cheque do meu muito necessitado ordenado é da caixa galicia! Que raio de merda de banco. Nem eu, nem o H. tinhamos ouvido falar.

      Mas porque preciso mesmo do dinheiro, tinha que descobrir onde raio havia um balcão o mais perto daqui, e assim, aproveitei de novo a boleia do meu amor, e tive que ir até ao macdonalds para ir à net.

      Lá tive que enfardar um menu do big tasty. Ok! Até nem foi um grande sacrifício! E conseguir ir on-line. A merda do banco é em Lisboa na av. 5 de Outubro! Então amanha tenho mesmo que ir até à capital! E ainda por cima tenho que ir cedo. Comboio ás 10h44m,

      Não me apetecia nada, nada lá ir, ainda por cima sozinho!

      Sei que não deve ser facil para o H. Sabendo bem como é que a cabeça dele funciona....

            Mas ele tem que confiar em mim. Não há volta a dar. Tenho que ir á capital do pecado e sei que me vou portar bem, mas sei bem que o H. vai tripar.

            Espero que tudo corra bem, e que não haja muitos stresses.

            Mas voltando ao principio do post, eu e o meu menino tivemos uma grande sessão de amor, Sweet love.

            Mamou-me de uma maneira.... mesmo garganta funda enquanto eu lhe lambia aquele buraquinho peludo.... e depois foi deitados em cima, por baixo, sentados, de pé, no sofá e de todas as outras que nos ía-mos lembrando..... Vim-me penetrando-o como há muito não o fazia.

            Foi uma grande tarde! Amo-o!

            R.

 

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