O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
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Por: Ray, em 24.10.07 às 19:32link do post | adicionar aos favoritos

23 De Outubro de 2007

 

Tantos dias sem escrever. Estar perdido de amores tem destas coisas. A minha mente anda perdida em pensamentos de amor pelo H.

Acabou de sair daqui. Tenho a alma e coração cheio.

Ontem também teve aqui comigo uma parte da tarde, antes de eu ir para o bar.

A intimidade com ele é uma coisa maravilhosa! Não se resume só a sexo e troca de fluidos! Partes da minha alma migram para a dele, e vice-versa! Ontem só tivemos tempo para um treino rápido, mas contou cada minuto. Passamos mais tempo a beijar e a conversar do que propriamente a fazer amor!

Hoje como tínhamos mais tempo, por não ir trabalhar, fizemos planos para jantar e passar mais tempo juntos.

Chegou ao final da tarde, e logo que chegamos a casa, por alguma razão a roupa não consegue ficar no nosso corpo muito tempo...

Beijos, abraços carinhos e amor!

Foi das melhores sessões de trabalhos manuais que tive. A minha mão fez aquele grande pau delicioso, cumprir o objectivo com que foi entesado. Logo a seguir a minha mão fez o mesmo ao meu! Muito trabalhadora esta mãozinha!

Passado um bocado, lá fomos jantar. Macdonalds. Não é o mais romântico, mas dado o orçamento deste mês, foi o possível! Ainda foi com ele tomar café lá no bar, para ele ficar a conhecer.

Voltamos para casa, para um treino à seria!

Não demorou muito, até o meu pau estar dentro da caverna do prazer!

Foi óptimo faze-lo vir com o meu pau dentro dele!

Amo-o!

Não consigo dize-lo de outra forma.

Simples e directo:

AMO-O!

R.

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Por: Ray, em 24.10.07 às 19:22link do post | adicionar aos favoritos

21 De Outubro de 2007 

 

Estou cansado e meio ressacado. Quer das minis que emborquei ontem, quer de beijar o H., sei que foi ha três dias que estive com ele, mas as saudades e vontades são muitas, e sei que correspondidas.

Foi um fim-de-semana de loucos, lá no bar! Foi uma sexta-feira de arromba e o sábado não lhe ficou atrás! Como o meu nino também teve que trabalhar, só o vou ver amanha! Tou desertinho...não penso em mais nada, até ando aparvalhado!

Ando na rua e no trabalho sempre com um sorriso rasgado, e se recebo uma mensagem dele, por vezes até de pau feito fico!

Acho que nunca me senti assim por ninguém.

Não era isto que sentia pelo L., nem pelo N. e nem pelo V.

Onde é que este homem andou toda a minha vida?

R.

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Por: Ray, em 19.10.07 às 15:19link do post | adicionar aos favoritos

18 De Outubro de 2007

 

Tarde de amor interminável, e ao mesmo tempo curta demais!

Estive com o meu H.. Veio ter comigo a ao final da tarde. Chegamos ao quarto e logo surgiu o beijo. Cada vez mais intenso, cada vez mais necessário. Ambos vibrámos. Estava mesmo, mesmo a precisar de o beijar, de estar com ele!

Roupa a sair dos nossos corpos e a voar pelos ares, e imediatamente aninhados na minha cama. Lábio no lábio, corpo sobre corpo, alma com alma!

Uma coisa que me agradou e surpreendeu, não fomos logo directos ao sexo.

Ali na minha cama, entre beijos, corpos despidos e almas expostas, ficamos a conversar; ali enrolados um no outro, a conhecermos um ao outro! Momentos sem fim, de conversa, entendimento, misturados com beijos, apalpões, lambidelas e chupadelas, ora eu a falar, ora ele a fazer-me sorrir e rir, a boca dele no pau, e o pau dele na boca.

Sentimentos, pensamentos, fluidos e prazer, partilharam a cama com ele e comigo!

A grande surpresa, foi enquanto lhe passava uma camisinha para a mão, deixo escapar entre beijos, “ AMO-TE!”, fiquei calado, receoso, a olhar nos seus olhos castanhos. Aquelas palavras escaparam-me, foram sentidas, não pensadas. Fazia todo o sentido dize-las. Neste caso o meu coração falou mais alto e por mim!

Naquela eternidade que um segundo demora a passar, sentia os nossos corações e paus a palpitar. “EU AMO-TE TAMBEM!” Foi o que ouvi da boca deliciosa do meu homem.

Senti-me triste quando ele logo a seguir me disse que já tinha afirmado por mim o seu amor, mas eu não o tinha percebido. As palavras também lhe haviam saído do coração sem a mente as ter controlado. E eu não as escutei!

O beijo que se seguiu foi imenso! Foi de uma tal intensidade, que acho que a terra e o tempo param! Queria que o tempo tivesse voltado atrás, queria não ter perdido aquele momento, em que me disse aquelas palavras!

Fizemos amor.

Pela primeira vez eu e o H. fizemos amor!

R.

 


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Por: Ray, em 19.10.07 às 15:14link do post | adicionar aos favoritos

17 De Outubro de 2007

 

Os dados do jogo foram lançados

Só o tempo dirá se estou certo,

Mostrará ao mundo que isto é verdade.

Um certo sentimento de euforia...

A cabeça leve, vagueia que nem um balão.

Nada que note diferente no meu comportamento.

Mas o que?

Que é isto?

Alguma coisa se passa,

Algo que não posso explicar,

Algo dentro de mim!

Um sentimento de tirar a respiração.

Algo que me come, me consome,

e deixa-me louco!

De repente sem controlo,

Alguma coisa que começa.....

De repente...

Alegria!

Enche-me,

Preenche-me,

De repente...

Sem fôlego.

O que é isto?

É isto amor?

De repente...

Olho para mim.

Poderá ser?

O que é isto?

Este novo sentimento que vejo livre?

De onde vem esta sensação de poder?

Que eu nunca conheci,

sinto-me vivo!

De onde vem este sentimento de poder?

A dizer-me

porquê estou vivo!

Uma sede que não consigo saciar,

Nunca antes me senti tão vivo.

É o sentimento de estar vivo!

Estranho, mas muito vivo!

É uma verdade que não pode ser negada.

É o sentimento de estar a amar!

R.

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Por: Ray, em 17.10.07 às 15:10link do post | adicionar aos favoritos

16 De Outubro de 2007

 

Ontem tive com o H.

Foram só umas horas, mesmo pouco tempo. Mas foi bom.

A meio da tarde, mandou-me uma mensagem a perguntar se podia aqui passar para me dar um beijo. Fiquei surpreendido. Ele vinha fazer aqueles km todos, sabendo que eu ia trabalhar a noite e não iríamos estar muito tempo junto, só porque tinha saudades dos meus beijos?! Obviamente que eu queira, e muito!

Para complicar as coisas, estava eu a acabar o meu banho, quando entra pela casa a senhoria e um canalizador para ver uma treta aqui em casa. Isto minutos antes de o H. chegar.

Encontramo-nos no café, para conversar um pouco e ver se a casa ficava novamente sossegada, mas o desejo e a tensão era tanta, que rapidamente rumamos até ao apartamento! Quando abri a porta, a multidão ainda estava presente. Mas não nos impediu de nada! Entramos no quarto, fechei a porta, liguei a música, e agarramo-nos de forma intensa.

Vibrei de alto a baixo com aquele beijo! Longo, intenso, bem molhado, cheio de emoção e com uma survidez irracional! Foi um daqueles que são dados pelos lábios e sentidos bem no fundo da alma!

Logo que acabou, ficamos abraçados, no silêncio, a olhar um para o outro. Apenas os nossos corpos comunicavam, não havia espaço para as palavras. Há coisas que por muito intensas que sejam, não há léxico que as saiba entender ou expressar!

Parece estranho, mas sinto-me completo enquanto o abraço. Só faz sentido estar com ele.

Voltamos ao beijo, ainda havia saudades para matar, e recordações para construir. No calor do beijo, deitamos os nossos corpos bem juntos um do outro na minha cama. Como havia gente em casa, não podíamos avançar muito mais que isto. Muitos beijos, carinhos e claros uns bons apalpões nas arcas do tesouro, que palpitavam por debaixo das calças. As nossas vergas estavam mesmo prontas para entrar em acção. Mas enquanto não a senhoria não se fosse embora, não havia nada para ninguém.

Entre beijos e carinhos, conversamos. Aqueles pequenos nadas que se dizem, e que fazem todo o sentido naquela altura, e que compõem as alturas de namoro, voltando sempre ao motor principal, o beijo.

A determinada altura não me consegui conter, com ele deitado debaixo de mim, e sentindo o pau dele contra o meu, deslizei até me ajoelhar no chão entre as pernas dele, abri-lhe o fecho das calças, saquei-lhe o amiguinho, e a minha boca fez um festim! Estava bem duro. Quando as coisas aqueciam ainda mais, bateram a porta do meu quarto. Mal tivemos tempo de me levantar, ele guardar o amiguinho, e eu por o elástico dos boxers por cima do meu zezinho, para tentar disfarçar a tesão que tinha!

La despachei a senhoria, que finalmente se foi embora, e segundos depois de entrar no quarto e fechar a porta, já estávamos de novo com os lábios colados e corpos a entregarem-se num abraço apertado. Comecei a abrir-lhe a camisa, lentamente, as calças, e a minha mão voltou a encontrar aquele membro delicioso que estalava de tesão, e comecei a acaricia-lo lentamente sentido todos os bocadinho daquele pau enorme, sem nunca parar de o beijar.

As minhas roupas também voaram para o chão, e como infelizmente o tempo já não era muito, fomos logo avançando no jogo! Desta vez não houve penetração, mas o divertimento oral não fica aquém em termos de prazer, acabamos a breve sessão a esgalhar uma enquanto os nossos lábios não se despegavam. Fiquei coberto de leite.

Começo a gostar mesmo e a sério dele!

R.


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Por: Ray, em 17.10.07 às 15:08link do post | adicionar aos favoritos

14 De Outubro de 2007

 

Tarde calma de domingo. Invade-me um sentimento bucólico quando a luz quente do sol entra pela minha janela do quarto e me aquece a alma. Após a noite de trabalho de ontem sabe bem esta calmaria.

O bar está mesmo muito movimentado, sinto-me orgulhoso e com sentido de dever cumprido por fazer parte deste novo folgo que o bar está a ganhar. Acho que uma ínfima parte se deve também a minha postura e atitude, de ganhar novos clientes. Fico com o ego quase do tamanho do Mourinho quando clientes elogiam o bar e a mim. Faz-me sentir bem. Acho que o patronato também está satisfeito comigo, de outra forma também não me teriam já feito contracto de trabalho. Acho que isso é um sinal muito positivo, interpreto isso como um sinal de não querem que saía dali.

Quem parece que entrou também para ficar, foi o H. pelo menos para já! A julgar pelo número de mensagens, e pelo jogo de flirt que estamos a manter.

A verdade é que este homem mexeu comigo. Começo a acreditar em “química à primeira vista!” Li esta frase no correio da manha de hoje, e decidi adopta-la! Não posso considerar o que sinto por ele seja amor, mas é algo forte e inegável. Penso nele quase a todos os instantes, fico ansioso entre mensagens, olhando mecanicamente para o telemóvel à espera de ver lá uma palavra dele. E não é só em quequa que penso, embora nessa área nos encaixemos perfeitamente, é mais que isso. É uma atracção estranha, mas muito, muito boa.

Por outro lado quem cada vez mais está de saída são o L. e o J.

Sinto L. cada vez mais distante; quer de um relacionamento quer do meu coração. Sinto-o frio e distante. E se eu me senti-se completo com ele, este flirt com o H. não se estaria a passar. Acho que o que senti por ele foi uma ilusão. Nada mais.

A atitude dele quando está aqui na cidade, leva-me a pensar que ele se encontra com outros gajos, e que só me procura quando não tem mais ninguém. Talvez esteja a ser injusto, mas as pequenas coisas começam a fazer sentindo e a apontar nesse sentido. A próxima vez que me encontrar com ele, será para acabar com esta situção.

O J., não o entendo. Sinceramente! Após a figura que fez há uns dias, ontem mandou-me umas quantas mensagens sempre com o mesmo: “olá.” Também so lhe respondia isso mesmo.

Hoje mesmo também encetou conversa. Andou a enrolar até me dizer que talvez não seja tarde para o conquistar. Pois eu acho que é. Não vou deixar que brinque comigo de novo.

*****************

Fiz aqui uma pausa de umas quantas horas. O filme da sic tirou-me do pc. Não foi pela história, mas ver o Win Diesel vale sempre a pena. Que homem aquele.

Ja voltei do bar, mas importante é lembrar as mensagens que troquei com o H. enquanto caminhava para lá. Disse-me que também sente o mesmo que eu. E também concorda que devemos ir com calma, e o que tiver que acontecer, vai acontecer! Vou tentar encontrar-me com ele na terça.

Vou para a caminha, envolto neste enlevo extraordinário de sentir o encanto de pré - paixão por alguém lindo e interessante como o H.

R.


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Por: Ray, em 17.10.07 às 15:02link do post | adicionar aos favoritos

12 De Outubro de 2007

 

Ainda não tou em mim pela tarde que passei!

A última vez que senti e vivi algo parecido foi no dia de natal do ano passado, quando conheci o D. e desde então nunca mais o vi.

Mas hoje conheci o H. Encetamos conversa no gaydar, ele tinha visitado o meu perfil e deixado um olá, eu retribui. Logo obtive resposta. Começamos uma conversa, primeiro com umas simples mensagens, e eu, sem grande esperança, enviei-lhe o meu número de telemóvel porque tinha mesmo que ir embora. Isto foi há dois dias, e não é que o rapazola, logo nesse dia começou a enviar sms!

Entre algumas piadas e umas fotos mais ou menos provocantes, ainda teclamos durante um bom tempo nesse mesmo dia, e ontem também. Combinamos um café hoje aqui. E não é que ele veio!!!!

Que homem! 28 Anos, bom conversador, óptimo sentido de humor. Lindo, lindo! Corpinho mesmo à maneira, másculo, pernas peludas, bronzeado, e uma bela arca do tesouro. Beija que é uma perdição. E sabe bem o que fazer entre lençóis! E como bónus é so gay. Não tenho muita paciência para aturar bissexualidades com os meus parceiros.

O engraçado desta situação é que quando o M. chegou ao apartamento, já eu e o H. estávamos despidos na minha cama e em ponto de caramelo. Como tinha a porta do quarto trancada, e a música alta, nem paramos de nos beijar. Passado um bocado, tava eu a entrar e a sair de dentro do rabinho do borracho que estava na minha cama, e o M. na cozinha, paredes meias com o meu quarto, a lavar a louça.

Há muito tempo que um engate me surpreendia tanto como este! É que foi mesmo bom. Quase perfeito! Quase que ainda sinto os seus lábios a molhar os meus. Foi pura magia!

Mas como todos os homens bons como ele que passaram pela minha cama, tenho serias dúvidas que vá estar com ele novamente, e não será por falta de vontade da minha parte! Mas pelo que a experiência me diz, este tipo de coisas só me acontecem uma vez, e quando o rei faz anos! Hoje foi uma grande festa de aniversário. Viva o rei!

Já passaram uma série de horas e ainda estamos a trocar mensagens. Vou aproveitar este sonho enquanto durar!

Por outro lado duas grandes desilusões me assombram!

O L. que está estranho como tudo. Poucas mensagens me envia, e depois usa sempre umas desculpas disparatadas para se justificar. Sinceramente não sei que tipo de relação se pode ter com este moço, ou sequer sei o que pensa ele que é ter um namorado. Cada vez em convenço mais que isto não vai a lado nenhum!

 A outra é o J. Tenho de facto um ponto mole no meu coração por ele. Mas porra!

Já lho disse directamente e ele agora parece que foge de mim. Tou farto de o convidar para vir aqui ter comigo, passar a noite comigo, tomar café ou algo, e sempre a mesma recusa! Hoje seria perfeito, tou sozinho no apartamento, e ele não quis vir! Foi sempre dizendo que talvez, e quando apertei com ele, lá me disse que está muito cansado e que hoje não vinha. Primeiro quer-me muito, e gosta muito de mim, quando eu começo também a gostar dele, tem esta reacção. Eu é que também sou burro! O que é que se pode esperar de um puto de 19 anos??!!

A ida ao bar em T.N. nem sequer foi mais assunto de conversa.

R.

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Por: Ray, em 10.10.07 às 18:21link do post | adicionar aos favoritos

10 De Outubro de 2007

 

Bem! O tempo voa!

Não tive cabeça para vir por isto em dia! Foi um daqueles fins-de-semana infernais de tanto trabalho! Nunca vi o bar com tanta gente. No sábado enchemos a casa três vezes! Foi de tal maneira que no final da noite o patrão M. me deu uma bela gorjeta! A sexta e o domingo também foram pouco menos movimentados!

Entretanto, aqui em casa, já tenho a tv, e já comprei e compus a casa para finalmente ter criado de alguma forma o meu lar. Já tive também oportunidade de falar e conhecer melhor o M. meu companheiro de apartamento. Tem boa conversa e parece-me muito boa gente!

Ontem tive de folga do bar, e convidei o L. para jantar aqui em casa. Correu bem, e o após sobremesa foi muito bom. Mas o que me havia deixado apreensivo da outra vez, voltou a passar-se! Então não é que o moço, a meio da actuação perde a tesão! Não fiz grande alarido por isso, apenas lhe apliquei a boca e voltamos a acção, mas não entendo porquê! Já da outra vez me deixou com a pulga atrás da orelha!

Outra coisa que eu não entendo é a falta de sms que ele me envia. Não espero que ele me responda enquanto está nas aulas, mas há noite? Que raio o impede?

Para me pôr a pensar mais nos amores, o J. o meu pequenito anjo, cada vez mais se declara a mim. E eu cada vez mais penso nele!

A verdade é que pelas conversas que tive com o L. começo a chegar a conclusão que não temos tanto em comum como eu pensava. Não há entre nós muita lenha para arder no fogo da paixão. Tou mesmo num grande dilema!

Se por um lado, tento construir uma relação com o L. vejo que isto não irá muito longe, e o J. começa também a dançar na minha imaginação e penso muito no que será ter uma relação com ele. Isto não deveria acontecer!

Não sei se vou fazer bem ou não, mas já tenho este fds combinado com o J. ele quer ir até ao bar gay de T.N., e eu devo ir com ele. Se bem que preferia tar com ele aqui em casa. Mas seja qual for o programa, vou estar com ele!

Talvez acabado o fim-de-semana, eu já tenha resolvido este dilema!

R.

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Por: Ray, em 10.10.07 às 18:20link do post | adicionar aos favoritos

5 De Outubro de 2007

           

Ontem fui à discoteca. Se um espaço daqueles se pode chamar isso! Mas é o que há nesta terrinha da treta!

 Antes disso tive uma daquelas noites não bar que quase rebentou comigo. A juntar a noite de quarta em que houve rally das tascas, dos caloiros da enfermagem, foi cansaço em cima de cansaço. Não sei de onde é que vem tanta gente, mas o bar está a bombar. Ainda bem! Houve uma altura que já estava eu, o patrão e uma ex-funcionária e o marido a trabalhar! E se mais gente houvesse, mas trabalho se lhe arranjava! Quando a noite acabou, alguns dos amigos da casa convidaram-me para ir a discoteca abanar o esqueleto. A princípio não era para ir, mas lá acedi.

Já cheguei lá, passava das 3 da matina, mas a casa até estava muito bem composta. Como a sede já apertava resolvi beber uma bejeca, e foi aí que a noite se complicou.

Tive mais de 20 minutos à espera da porcaria de uma imperial! Embora fossem 3 os barmen, estes estavam mais preocupados em fazer malabarismos com garrafas, lançar fogo aos cinzeiros, e usar aerossóis como lança-chamas do que atender a multidão que se debruçava sedenta no balcão! E nem vale a pena me lançar a comentar a roupa e o estilo dos bichos! Suficiente dizer Dzrt.

Quando aqueles senhores lá resolveram fazer aquilo para que lhe pagam – servir copos – inquinaram apenas para uma ponta do balcão. E não era aquela em que eu estava! E o tempo que perdiam a bater o couro as pitas era já exasperaste!

Enquanto esperava, fui pisado, empurrado, esmagado, e fui sofrendo com o odor a suvaco mal lavado dos gajos que levantavam os braços, na tentativa vã de chamar a atenção daquela gentinha que se queria a servir copos. Mas nem tudo é mau. Enquanto sofria aquele martírio, fui empurrado e o meu zezinho foi de encontro a um rabinho muito giro que estava a minha frente. O tipo nem olhou para trás. Lá me consegui colocar ao lado dele, por fim ao balcão, e não é que a mão do menino começa a roçar no meu zezinho?! A princípio ainda pensei que tivesse sido sem querer, mas a vezes que aconteceu, e da forma calma e lenta que aconteceu, não deixaram margens para dúvida.

Eu ía olhando para ele e sorrindo, deixando o rapazito, que por sinal até era bem giro, continuar a descobrir o meu tesouro.

            Lá consegui a minha bebida, e fui procurar o pessoal, que pelo tempo que demorei, já tinha pensado que tinha bazado. O menino do balcão, nunca mais o consegui topar na casa. O dj entretanto havia aberto um belo set de D&B, o que muito me agradou, pois consegui entrar naquele meu mundinho, e que a porta só se abre com a batida certa, entretendo-me a observar a fauna que por ali se estava. Que estranho estas tipas de hoje. Gordas ou mal vestidas. E os gajos também não são nada por aí além.

Ainda tentei perceber como é que havendo pelo menos 136 batidas por minuto, uma tipa que tentava dançar a minha frente, não consegui acertar numa!

            A determinada altura tive que passar novamente pelo tormento de ir pedir outra bebida, tentei noutro balcão, mas poucas melhoras houve.

            O pior é que os pés e as pernas, começaram a dar sinais de cansanço, e resolvi mesmo sair. Despedi-me e fui encontrar a caixa para pagar. Tive quase para curtar os pulsos. Uma hora para pagar. A fila até era suportável, o que me mata é mesmo a falta de respeito dos que se põem a frente!

O que é que os portugueses têm contra as filas? Custa muito perceber a mecânica disto? É que se todos respeitassem, todos seriam atendidos mais rapidamente! Mas não! O Chico espertismo nestas ocasiões impera! Acho mesmo que deveria ser criado o verbo: ”Chico-espertear”.

No final desta façanha que é pagar um cartão, tive que ir mijar. Graças aos urinóis tipo, “mija aí para a parede”, sempre dá para ir vendo umas coisitas giras. Desta vez saí de lá com o ego em cima. As pilitas dos gajos que lá estavam eram mesmo minorcas.

Tava já para começar a descer as escadas, quando me chega aos ouvidos uma musica conhecida. Tive que voltar para a pista. Tava a ver que me ia embora sem sem ouvir House! Acabei por ficar mais uma hora naquele espaço, a curtir o meu som.

Porque afinal de contas, e como diz a canção: “it doesn’t matter hows the club, it doesn’t matter what the crowd looks like, it even doesn’t matter who the dj is, ITS ALL ABOUT HOUSE MUSIC!”

R.

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Por: Ray, em 10.10.07 às 18:15link do post | adicionar aos favoritos

2 De outubro de 2007

 

Estou admirado com o L. apenas me mandou uma sms em todo o dia. Não sei o que se passa, mas começo a ficar preocupado. Não é nada normal. Já lhe mandei uma série de msg para o provocar e ainda tou sem resposta.

Hoje como não fui trabalhar no bar, tou por casa, e já tou aborrecido até à ponta dos cabelos. Não tenho tv, já tou farto de ouvir musica e não me ta nada a apetecer ler. Era para trazer hoje a tv, mas à hora marcada com o meu irmão dispara a chover forte e feio. Então cá tou, mais o cãozito do Word por companhia a ouvir Gotham Project.

Já conheci o meu companheiro de apartamento, tem um ar de choninhas, mas pareceu-me boa gente! Mas sempre que olho para ele, não consigo parar de imaginá-lo com os slips vestidos, e quase me desmancho a rir!

Acho que vou para a cama, e como entretem, vou rever e reviver momentos do passado, afinal de contas ontem consegui trazer o milhão de fotos que guardo. Já faz algum tempo que não as revejo. Ainda me vou rir e chorar um pouco.

Não sei se voltarei aqui hoje.

R.

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