28 de Agosto de 2008
O meu Blog faz um ano.
Parabens para Mim!
R.
28 de Agosto de 2008
O meu Blog faz um ano.
Parabens para Mim!
R.
28 de Agosto de 2008
Ressaca.
Foi muito duro levantar hoje. Ainda por cima tudo teve que ser feito a correr para podermos sair a tempo.
Saimos, tomamos algo, e descemos até ao rossio. Antes ainda fomos até aos armazens do chiado comprar uma prenda para a minha cunhada. Fica aqui a foto da vista do w.c.
Decimos apanhar o comboio na estação do oriente, e em vez de irmos de metro, apeteceu-nos ir antes urbana. Que má ideia. Demorou o dobro do tempo, tivemos que passar por zonas menos boas de chelas, e os balanços mais a ressaca não dão uma boa combinação. Mas lá chegamos ao oriente. Quando fomos para ver os horários dos comboios, vimos o meu irmão que tinha ido para lx a trabalho.
Compramos bilhetes e como faltava mais de uma hora para o comboio, demos uma volta rápida ao vasco da gama, e acabamos por ir para uma esplanada no parque das nações. Mas mal falavamos um com o outro. A moleza era mais que muita.
Chegou a hora do comboio, embarcamos, 45 minutos depois estavamos chegamos e enfiamo-nos num taxi e directos para casa.
Rapidamente nos deitamos, e adormecemos.
Depois de uma bela e longa sesta, acordamos muito bem dispostos, tomamos banho, fizemos o jantar, e saimos para tomar um descafeinado e fomos a casa do meu mano para dar uma prenda à minha cunhada, que fez anos a semana passada.
Fomos e viemos a pé, é bom passear e conversar com o meu nino.
Chegamos a casa, caminha e miminhos.
Já a tesão era grande, e quando o fui mamar, decidi desder um pouco mais e levei a minha lingua até ao cuzinho dele. E começei a lamber aquele buraquinho delicioso e peludo. E quanto mais o lambia mais prazer ele parecia ter.
Virei-o de costas para cima abri-lhe as pernas e começei a enfiar-lhe a lingua cada vez mais fundo e cada vez mais rápido. E ouvia-o o gemer de prazer.
O meu nino não custuma gemer. Aliás, ele não faz quase som nenhum enquanto fazemos amor, e agora enquanto lhe fazia aquele botão de rosa (cunete como ele lhe chama) gemia alto de prazer.
Quando mais ele gemia mais eu lambia e lhe enfiava a lingua no cu.
Mudamos de posição, ficando ele por cima de mim com o rabo enfiado na minha cara, e quanto mais freneticamente eu o lambia mais ele gemia, e separava as nadegas para expor o buraquinho. Alturas houve em que era ele a forçar o rabo para trás de modo a que a minha lingua se enterrace mais fundo no seu buraco.
Sentia o meu pau a palpitar de tesão. Sentia-o a mexer no seu pau por cima do meu peito e a gemer cada vez mais e mais.
Passei a minha mão e começei a bater uma punheta enquanto o lambia cada vez com mais prazer. Viemos-nos quase em simultaneo. Fiquei cheio de leite no meu peito e barriga.
Descobri algo que faz o meu nino delirar. A minha lingua no seu rabinho.
Adormecemos rápidamente.
R.
27 de Agosto de 2008
Saímos do hotel para comer algo.
Ainda estavamos cheios do enorme almoço, mas sabiamos que tinhamos que comer algo porque depois iriamos ter fome e nada para comer. Decidimos ir à Brasileira, comer umas tostas.
Mas pelo preço que pagamos mais valia ter ido a um restaurante!
Ficamos sentados na esplanada, e deu para apreciar o que por alí se passeava. E pela quantidade de gays (alguns bem bixas) percebemos que a noite seria em grande. afinal é verdade o que se diz: "Bicha que é bicha toma café na Brasileira"
Pegamos num roteiro gay que trouxemos do hotel, e fizemos-nos ao bairro alto.
Primeira paragem “Portas Largas”, bar que já tinha ouvido falar. Chegamos, por mais estranho que possa pareçer não tinha café nem muitos gays sentados por lá. Pedimos uns safari e ficamos a observar e a conversar. Derrepente o meu nino teve uma emergencia e tivemos que sair a correr para o hotel que por sorte fica mesmo ao virar da esquina e fomos para o quarto para o meu menino ir cagar.
Antes de sair-mos fomos de novo á janela, onde ouvimos os franceses a falar e a combinar o jantar. Aguardamos um pouco e quando nos apercebemos que estavam a sair, arrancamos também. Passamos por eles nas escadas e logo alí os gajos mandaram uma serie de piropos.
Como sairam ao mesmo tempo que eles, e porque não paravam de olhar para trás decidimos ver para onde iam. Se gostassemos ficariamos também. Pelo caminho olhavam para nós e riam, e nós faziamos o mesmo. Afinal sentaram-se numa esplanada para jantar, e nós seguimos em frente, depois de ouvir uns assobios e mais uns piropos.
Como não sabiamos para onde ir, e como ainda a noite estava fraca, pegamos de novo no roteiro que tinhamos e fomos visitando mais uns bares. Sempre que decidiamos mudar de bar, passavamos na esplanada do restaurante onde ele estavam a jantar para mais uma troca de olhares, sorrisos, assobios e piropos.
Entretanto e com o passar das horas cada vez se via mais gente na rua. Quando chegamos de novo ao “ Portas Largas” já um grupo grande se concentrava na rua, a beber. Muitos deles gays. Decidimos ficar um pouco por ali. Começamos então a jogar um jogo. Ver quem conseguia mais olhares provocantes. Daqueles olhares de flirt. Logo ali consegui 1! A noite defenitivamente começava a animar-se!
Começamos então uma corrida das tascas. Paravamos em todas as que tivesse gente gira à porta. Numa destas voltas, reparamos que numa das travessas, havia um travestti, tivemos que ir investigar. Era o “setimo céu” a traveca chamava-se “Betty Brown”, sentamo-nos um pouco lá e nem por isso gostei muito.
Quando saimos, e logo que viramos a esquina, numa zona onde se concentram 4 bares, deparamos com muita, muita gente. Aliás, foi a primeira vez que vi tanto gay por metro quadrado.
E assim foi durante horas. Beber, trocar olhares, fazer flirt, dar mais uma volta até ao portas largas, passar pelo restaurante dos outros, voltar a esta esquina. Muita gente gira, muita gente a dar-se tambem ao flirt, gajos que ao passarem por nós nos comprimentavam, e numa nota negativa, foi nos oferecido venda de droga por 6 vezes.
Já no final de muitas imperias, começou a romaria ao w.c. numa destas idas, um gajos com quem havia trocado olhares durante bastante tempo, seguio-me até à casa de banho. Enquanto eu mijava, ele meteu-se no urinol ao meu lado, sacou da pila (pequenita), mas já tesa. Claro que olhei, e ele olhou para a minha. Sacodi, sorri-lhe e fui lavar as mãos, ele passa por trás e roca-se em mim. Mesmo muito. Ainda bem que estavam a entrar gajas, porque assim ele saiu. Não sei bem até que ponto é que ele estava a pensar ir.
Saí dali e fomos de novo até à esquina fantastica.
Nesse sítio, alem de muitos gays, também se encontravam muitos casais hetros, num convivio que me surpreendeu. Todos, gays e hetros na boa, a conviver e a viver a noite.
Com cada vez mais alcool, e cada vez mais flirt, e o meu nino também, estava mesmo a divertir-me muito.
A determinada altura, sem perceber muito bem como (o alcool já era bastante) meti conversa com 2 gajas que passaram por mim. Era australianas, e param ali porque havia muitos gajos giros. Quando lhes disse que a maioria eram gay, fartaram-se de rir. O meu H. não foi de modas e perguntou-lhes logo se eram lesbicas. Mas não eram.
Ficamos os 4 à conversa montes de tempo. O meu nino de vez enquando ia ou buscar bebidas ou ao w.c. e conforme me disse mais tarde, numa dessas ida à casa de banho, um gajo estrangeiro que já nos tinha dito “ola” numa das ruas, chegou ao pé dele e deu-lhe dois beijos na boca no meio do bar.
Só soube depois, mas até o numero de telemovel deu ao H.
Ainda ficamos nesta romaria de bar em bar mais um bom bocado, mas já o alcool começava a pesar, e as horas a avançar e tinhamos que acordar não muito tarde para sair antes do meio-dia, e decidimos ir para o quarto. Sei que o meu nino também já estava bem quentinho pois, sem os pudores do custume, deu-me beijos longos e bem quentes no meio da rua em frente a toda a gente.
Quando chegamos ao quarto, o H. ainda mandou umas quantas sms ao outro que lhe deu o numero. O gajo queria que ele fosse ter com ele ao hotel, as 11h, quando o namorado dele fosse sair.
Sei que se eu não existisse na vida do meu nino ele teria ido.
E o resultado do jogo do flirt ficou nos 2 para o H. 4 para mim. Por isso se o H. não fosse meu namorado também não teria ido para a cama sozinho na visita ao bairro alto.
Rapidamente nos metemos na cama, e não houve nada mais. Eu quando estou bêbado, não ganho tesão. Ficaria para amanha.
Mas o balanço é muito bom.
Ambos adoramos! Temos e vamos ter que repetir!
R.
27 de Agosto de 2008
Hoje acordamos mais tarde do que estava planeado, mas que se lixe, afinal estavamos de férias, e soube bem dormir.
Tratamos de nós, e saimos para o café, e aí começou a aventura que iria durar dois dias.
A caminho do café o meu nino reparou que tinha sapatos trocados. Ou seja, tinha um sapato de cada. Ambos castanhos, mas de modelos diferentes. Andou os últimos dias assim para todo o lado e só hoje é que reparamos. Aqui fica a foto.
Tivemos que tomar o café a correr e fez-me ir para a cidade para comprar sapatos.
Com uns sapatos de vela novinhos nos pés, apanhamos um taxi, compramos bilhetes, e em menos de uma hora estavamos a sair na estação de Sta Apólina Lx, um saltinho para o metro, e saida directa no largo do Chiado em frente à Brasileira. E este foi o arranque para mais uma aventura.
No meio da limpeza que dei ao quarto a semana passada, devo ter deitado fora a folha onde estava o mapa e o endereço da pensão. Então andamos as voltas no bairro alto à procura da residencial. Tinha uma noção alargada do sitio onde era, mas não me lembrava de nada em concreto. Nem o H. Ainda assim, encontramos o sitio em menos de meia hora. Correu bem. Encontramos o “Anjo Azul”.
Fizemos o check in, deixamos as malas no quarto, pegamos num dos mapas para turistas que estavam na recepção e fizemos-nos a cidade. Tinhamos que ir comer algo e rápido. Já passava e bem das 15h.
Queria ir ao Hard Rock Café, que fica nos restauradores e o maneira mais rápida de lá chegar era pelo elevador da glória. Coisa que já há muito tempo queria andar. Eu gostei. O meu nino nem por isso. A viagem valeu a pena. Além de uns turistas bem bonitos, ao lado do meu nino estava sentado um homem que tinha um enxumaço que nem parecia normal. Parecia que tinha uma bola de baseball enfiada nas cuecas. Era mesmo enorme. Mas o que era importante é que haviamos chegado e era só atravessar a avenida para o outro lado.
Chegamos, entramos e fomos directos para o 1º piso. Adorei o espaço. E o serviço também. Nem a decoração nem o atendimento ficam a dever nada aos que eu conheço. O de N.Y. e o de Madrid. Simplesmente adorei.
Pedimos nachos (que descobri que o meu nino não gosta) e uns hamburguers que pela descriçao no menu pareciam optimos. Atacamos logo os nachos, deliciosos, que me trouxeram memorias dos meus dias nos estados unidos, e quando chegaram os hamburguers percebemos que tinhamos um problema. Eram grandes demais. Enormes! Não consegui acabar, nem o meu amor.
Enquanto comiamos apercebi-me que neste restaurante eles tem uma tradição americana. Quando alguem faz anos, juntam-se os empregados de mesa daquele piso para juntos cantarem os parabéns na mesa. Logo que a menina que nos estava a atender voltou a mesa disse-lhe que o meu amigo fazia anos. O que não é verdade, mas isso ela não sabia. Acabamos de comer, nem tivemos capacidade para pedir sobremesa, apenas a conta, e no final de pagarmos quando nos dirigiamos para as escadas quando derrepente vem a tipa que nos estava a atender, mais umas empregadas, de vela na mão a cantar os parabens ao H.
Assim que saimos, quase me mijei de tanto rir.
Estavamos mesmo atulhados de comida, e começamos a andar para tentar desmoer. Fomos a pé até ao terreiro do paço, e quando lá chegamos o meu amor lembra-se de irmos atravessar o tejo num cancilheiro. Assim, metemo nos no barco em direcção ao Barreiro, chegamos lá e voltamos para trás. Eu curti. Especialmente a viagem de volta. Havia mais ondas e o barco balançava mais. O H. não gostou. A cara dele fez-me lembrar a cara que fez quando andamos no teleférico no parque da expo. Fartei-me de rir.
Saimos do ferry, demos mais umas volta pela baixa, tomamos café na Brasileira, e rumamos de novo ao bairro alto para o hotel. Chegamos, e fomos para a janela fumar um cigarrito, e galar o gajo louro que estava no pequenito quintal que o quarto dele tinha. Que corpão! Entretando fomos ao banho e vestir. Antes de sair ainda fomos para a janela fumar mais um cigarrito. Estavam hospedes de três quartos à janela, muito giros todos eles, e falavam françês. Também se fartavam de olhar para nós. Fechamos a janela, demos uns beijos e tavamos prontos para a noitada no bairro alto.
R.
26 de Agosto de 2008
Sabe tão bem acordar ao lado do meu menino. De começar logo o dia com quem mais amo.
Despachamo-nos, tomamos café e fomos logo para a praia do Salgado.
Lá nos arrastamos pelo areal. Percorremos aqueles 20 e tal minutos a pé pela beira do mar. Aproveitamos aquela distancia que separa o estacionamento da zona da praia onde se faz nudismo e podemos estar a vontade para ir apreciando quem por lá estava.
Hoje foi a vez de um casal nos cair no olho. Já ontem estava também na praia, mas como estavam mais longe de nós não deu para apreciar convenientemente. Um gajo mais novo e um mais velho. O novo era o favorito do meu H. Tinha de facto bom ar, eu pessoalmente preferia olhar para o mais velho. Tinha um charme enorme. Já com alguns cabelos brancos que lhe davam um ar de cabrãozão que me faziam olhar e ir também à agua só para ver. E tinha um par de colhões.....grandes e mesmo pretos..... um delírio para mim. À distancia pareciam mesmo muito bem.
Fizemos o nosso dia de praia nas calmas. O tempo estava optimo e a água também. Fomos trocando olhares, aqui e ali, apreciando as pilas e rabos que por ali passavam. Numa das idas do meu nino até as dunas, foi assediado por um gordo que por ali estava. Assobiou-lhe, chamou-o e quando ele olhava, lambia os lábios. Fartamo-nos de rir.
Já estavamos fartos de ali estar e decidimos ir lanchar a Nazaré. E quando nos metemos ao caminho, novamente pelo carreiro por de trás das dunas, o tal casalinho que olhamos a tarde toda decidiu também vir embora.
Fizemos de maneira a que eles ficassem a nossa frente, para irmos apreciando. E sempre que eles aceleravam, nós também, se andavam mais devagar faziamos o mesmo. Até que eles pararam e tivemos mesmo que passar por eles. E que desilusão. Era muito mais bonitos ao longe que ao perto. Seguimos para o carro, lanchamos e fomos as compras para o jantar na Nazaré. Aproveitei e fomos as compras na superficie comercial onde trabalha o V. o meu ex. Até foi bom vê-lo e apresentar-lhe o H. como meu namorado.
Voltamos para casa, fizemos o jantar (obrigou-me a comer bife grelhado só com salada, mas ainda assim o consegui convencer a deixar-me pôr uns cubos de queijo “feta” para lhe dar algum sabor), tomamos uma bela banhoca juntos. Enquanto ele acabava de lavar a loiça, preparei um banho de imersão bem cheiroso para os dois, com direito a velas espalhadas pela casa de banho e tudo. Mais uma coisa feita de forma espontanea e que gostei muito.
Depois fomos rapidamente ao descafeinado, que amanha temos um dia grande pela frente.
Antes de adormecer-mos claro que ainda houve leita a correr na cama.
R.
25 de Agosto de 2008
Hoje tivemos na praia.
Saimos de casa por volta do meio-dia e depois de tomar o pequeno-almoço rumamos para a praia do Salgado.
Estava mesmo como eu gosto. Calor, e gajos para apreciar-mos. Poucos velhos e bastantes gajos bons. E da mesma forma que nós olhavamos, também eramos olhados. E bem!
A meio da tarde um gajo mesmo muito giro, deitou-se a poucos metros à nossa frente. E sempre que o H. ou nós os dois íamos à água, e tinhamos que passar mesmo ao seu lado, fartava-se de olhar, e metia-se de maneira a que lhe vissemos ora o rabo (que parecia delicioso) ora a pila (grande e com uns bons tomates). Mesmo quando estavamos deitados na toalha a torrar, e viramos a cara para ele, ele estava a olhar para ele.
O H. e eu ainda fomos algumas vezes ás dunas, ver se ele também se levantava e vinha, para apreciar de mais perto, mas isso nunca aconteçeu. Sempre que chegavamos as dunas, ou não havia ninguem ou então era os velhos que vinham atrás.
No final de ler a Maxmen por duas vezes, e de ter imaginado mil aventuras para os gajos que iam para as dunas, fazer novelas entre os possiveis engates que se poderiam estar a passar por de trás dos arbustos, chegou a hora de virmos para casa.
Decidimos tomar o carreiro por detrás das dunas e entre os arbustos para voltarmos para o carro. Quando chegamos ao topo da duna, vimos que o tal gajo jeitoso estava também já a caminho para tomar o mesmo carreiro que nós. Começamos a andar mais devagar para ele ficar a nossa frente e podermos continuar a apreciar.
O gajo, percebeu o que estavamos a fazer, e sempre que podia ia olhando para trás, e sorria.... e nós faziamos o mesmo. Realmente o gajo era muito giro e tesudo.
A determinada altura, depois de passar um arbusto maior ficou fora da nossa vista, e assim que passamos esse mesmo arbusto estava o gajo enconstado a fingir que mijava e a olhar para nós. Continuamos a andar e logo que passamos o próximo arbusto, eu fiz o mesmo. Parei, puxei a pila para fora e pus-me de modo a que ele quando desse a volta ao arbusto a consegui-se ver. E foi mesmo isso que aconteceu. Olhou mesmo muito, mas sem nunca parar. Ele passou e nós seguimos logo atrás. Há muito tempo que não entrava neste jogo de flirt. Até achei graça, em especial por estar a faze-lo com o meu amor.
Mas o caminho estava a acabar, o carreiro pelo meio das dunas chegava ao fim, acabando na parte hetro da praia, e pensei que o jogo havia acabado. Mas enganei-me. Assim que saiu do carreiro e em vez de continuar pelo areal o gajo subiu para uns canaviais que acompanham a praia. Eu e o H. olhamos um para o outro e decidimos ir ver onde aquilo ía parar. O gajo olhava cada vez mais para trás, e passado alguns minutos de caminho desapareceu por detrás de um grande arbusto que ali há.
Ficamos, eu e o meu nino, a olhar um para o outro. Não haviamos entender se ele foi para ali para ficar a nossa espera, ou se o caminho continuava por ali. Decidimos rapidamente segui-lo e logo se veria o que acontecia. Assim que rodeamos o arbusto o gajo estava lá parado e ficou a olhar para nós tambem parados ali sem saber muito bem o que fazer. Reparei que ele já estava teso. Via-se bem o pau duro dentro dos calções. E já que ali estavamos, resolvi avançar e começar a mexer no pau do meu menino por cima do calçóes, e o gajo também começou a mexer-se por cima dos calções. Estiquei a minha mão e comecei também a mexer-lhe no pau. Estava bem duro e era grande.
Passado um pouco, já os calções estavam descidos e as mãos exploravam os paus uns dos outros. O gajo era mesmo muito bem feito e bem abonado. Tinha um rabinho bem feito e macio. Eu estava um pouco nervoso e olhava para o H. que também notei que estava. Acariciamo-nos, mamamos e beijamo-nos.
Acabamos a bater uma punheta cada um a sua, e basamos logo dali, porque entretanto um gajo topou-nos a ir para lá e meteu-se a espreitar.
Fomos para o carro e ainda fomos lanchar à Nazaré.
Pelo caminho fomos falando do que tinha acontecido. Embora nada tivesse sido planeado ou conversado antes de ancontecer, ambos gostamos. Foi bom. Mesmo muito bom. O gajo era giro, discreto e a curte correu bem.
Mal sabiamos nós quando saimos de casa que tal coisa ía acontecer.
Foi uma situação nova para nós. Algo mais que partilhamos os dois. Sem consequencias. Aconteceu e pronto. Tavamos juntos e não nos enganámos.
Chegamos a casa e ainda os despejámos mais uma vez antes de ir ao banho juntos e fazer-mos o jantar.
Foi um bom primeiro dia de férias.
R.
24 de Agosto de 2008
Não se passou nada comigo este fim-de-semana. Este pareçe que demorou ainda mais a passar. Só porque estou a espera do meu menino para passar-mos a próxima semana juntos.
Vem já a caminho, já temos as pizzas tambem encomendadas e devem chegar ao mesmo tempo que ele. Para já vou ver os Simpsons! Estou mesmo ansioso.
R.