O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 18.09.08 às 13:18link do post | adicionar aos favoritos

17 de Setembro de 2008

 

Tanto que anconteceu em menos de 24h.

Hoje para o que é normal até acordei cedo. Levantei-me e quando ia para o banho, vi que o gajo que ontem havia vindo ver o quarto ao final da tarde já se estava a mudar. Porreiro, pensei eu. Assim pelo menos não viram gajas para cá. Tomei banho, sai do wc enrolado na toalha e enquanto colocava as lentes de contacto no outro wc, deixei a porta aberta e apercebi-me pelo espelho que ele espreitou. Mas não liguei muito mais.

Vesti-me e fui tomar café. Quando voltei ainda ele andava de volta das arrumações do quarto e de porta aberta.

Enfiei-me no meu, para ver o encerramento dos jogos para-olimpicos, que achei uma real seca.

Já no final da cerimonia o tipo bateu-me à porta, levantei-me e abri-lhe a porta de boxers. Precisava de direcções para a Rádio Popular. Disse-lhe o que precisava de saber, mas o tipo continou à conversa. Não parecia minimamente incomodado com o facto de eu estar apenas de boxers.

Com a conversa apercebi-me do sotaque. O gajo é da Madeira.

Foda-se pensei eu, ao aperceber-me logo que eu só iria ter a casa para mim de novo nas férias.

No final de falarmos mais uns momentos, ele saiu. Tinha que se despachar porque ainda iria voltar hoje para a Madeira, e só voltaria no final do mês.

Voltei para a minha caminha e para o jogo de paciencia que deixara a meio, e mal peguei no pc, a campainha tocou e a senhoria entrou para mostrar o quarto a mais alguem.

Desta vez fiquei sossegado no meu canto a tentar ouvir a conversa.

Depois de muitas negociações e muitos blá blás, ora na cozinha, ora no quarto, finalmente chegaram a acordo. Durante todo este tempo consegui ver pelo buraco da fechadura o senhoria, um puto novo e uma outra senhora que percebi ser a mãe do puto.

Assim que a senhoria saiu, perparei-me para sair também. Mas apercebi-me que eles haviam ficado, e que estava à espera de alguem que lhes ía trazer as malas. Ouvi a porta a bater de novo, e aproveitei e sai também.

Ao chegar á porta do prédio, vi o puto, e junto a ele a N. minha ex-colega e ainda boa amiga do tempos em que trabalhei numa outra empresa. Se a N. conhecia esta gente, então deviam ser boa gente também assim pensei eu, e como ela é de Tomar, o puto também deveria ser de lá perto.

Comprimentei-a e segui para o café. Estava a precisar de arejar as ideias.

Quando voltei, e assim que abri a porta levei logo com eles de frente. Não tinha escapatória. Lá os comprimentei, e apresentei-me. Assim que começaram a falar, o sotaque que tinham acabou com qualquer esperança de ter a casa para mim frequentemente. São da Madeira também! Estou mesmo fodido, pensei eu!

Ficamos a conversa um bom bocado. Ambos muito simpáticos.

Voltei ao meu quarto e à troca de sms com o meu nino para lhe contar todas as novidades, e em especial o facto de serem dois putos (os dois com 18 anos), e ambos serem de tão longe e o que isso iria significar na nossa relação visto os putos só irem a casa nas férias grandes.

De repente batem-me a porta. Era o puto. Precisava de saber onde podia ir tirar fotos tipo passe, e onde ficava um banco. Porra! Pensei eu. tenho cara de gps?

Ao ver que ía ser para lá de complicado explicar-lhe como lá chegar, e visto o meu nino não poder vir cá hoje, ofereci-me para ir com eles até à cidade. Vi neles uma grata alegria.

Aproveitei a caminhada a pé até a cidade para conversar e para saber mais sobre eles.

É a primeira vez que o puto vem ao continente, e a primeira vez que vai ficar sem longe da familia sem ser em férias. A mãe está com o coração apertado porque o filho mais velho também havia vindo para o continente estudar e as coisas correram muito mal.

Levei-os ao fotográfo, mostrei-lhes onde era o banco para amanha irem tratar do que precisam, lanchamos e fomos as compras no pingo doce.

Gostei do passeio. Acho que essencialmente gostei da companhia. Ao contrário do que é habitual não estive sozinho e senti-me util. Senti-me mesmo bem. Gosto de ajudar.

Encomendamos pizza e jantamos juntos e conversamos muito.

O puto é fixe e a mãe também.

Noto nele a exitação de começar a aventura de estar longe de tudo o que lhe é familiar, e nela o aperto de coração que as mães sentem por deixarem os filhos sozinhos.

A senhora já me pediu para ter mão nele e ajuda-lo se vier a precisar.

Claro que se puder ajudo. Quem me dera ter tido alguem para me ajudar quando também começei a viver sozinho. Sei bem o que é.

Hoje senti-me feliz.

R.

 

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Por: Ray, em 18.09.08 às 13:18link do post | adicionar aos favoritos

16 de Setembro de 2008

 

Dia cheio de acontecimentos!

Sai de casa antes do meio-dia. Fui abrir uma conta no banco e como vivo num quarto não tenho um comprovativo de residencia. Fui pedir um na junta de freguesia e como já era hora de almoço decidi ir comer antes de me meter no banco.

Fui ao centro comercial e vi lá tanto puto que me passei. Pareciam focas numa praia em epoca de acasalamento. E juro que cada vez menos percebo o estilo desta gente. Raios abrasassem os morangos com açucar!

Saí dali ainda mais rápido que entrei. Preferi ir comer na pastelaria do N.

A caminho de lá, passei pelo GNR que já papei mais que uma vez! Embora só me tenha apercebido que era ele mesmo quando nos cruzamos, acho que ele nem olhou para mim. Olhos sempre no chão.

Mesmo que ele saiba que pode contar com a minha discreção, e que nunca o iria por numa situação embaraçosa, deve ser complicado para ele. Casado, 2 filhos, GNR todo machão e acompanhado por outro militar, deve ter tido medo. Mas eu normalmente com antigas curtes, e em especial com gajos casados só comprimento se me comprimentarem. Não gosto de causar problemas a ninguem. Mas admito que tem a sua graça ver gajos que já possui acompanhados pelas esposas e filhos que nem suspeitam o que o marido e paizinho já tiveram na boca e no cú.

Segui a minha vidinha. Comi uns salgados rápido e fui para o banco. No final de meia hora de burocracia, meia duzia de assinaturas e €52, lá me vim embora. Ainda passei pela mega store chinesa. Mesmo antes de entrar vi logo esta preciosidade:

.”Presisa-se de empregada” num papel colado na montra.

Adoro visitar lojas do chineses. Tanta coisa inutil à venda. Mas o que eu gosto mesmo é de ler as intruções em português coladas nas caixas de eletrodomesticos “made in china”. É cada perola do português. Até mesmo numas ventosas que comprei:

“Remover gancho repentino erguem gancho para cima e descascam bloco de sucção fora.”

Quando me fiz ao caminho, passei por dois PSP. Nada de jeito à distancia, mas conforme me aproximava reparei que o mais feio dos 2, e era mesmo, mesmo feio, tinha um enxumaço gigante.

Naquelas calças de pano azul, estava um alto enorme. Mesmo visto de frente era impressionante! E o pau era macisso. Via-se os contornos todos. Começava na zona de breguilha e acabava bem debaixo da zona onde acaba o bolso. Enorme e grosso. Se não tivesse assim para baixo ia jurar que estava teso, mas com o andar do gajo via-se que não. Sem exagero o gajo tem um caralho murcho maior que o meu teso!

Como ia devagar tive tempo para apreçiar aquilo bem.

Quando passamos um pelo outro e consigo ve-lo de perfil, é que reparei bem no tamanho do par de colhões. Parecia que tinha uma bola de tennis nas cuecas. Enormes. As calças até faziam pregas entre as pernas de tão esticadas que estavam na zona dos tomates! Só tinha visto enxumaço semelhante na net. Era verdadeiramente impressionante!

Passado pouco tempo de chegar a casa o meu nino chegou. Tantas saudades que tinha!

Depois de falarmos um pouco, a roupa rápidamente saíu do nosso corpo e nos entregamos nos beijos e carinhos que tanto ansiavamos.

A boca do meu nino foi de encontro ao meu pau e num apíce estava no fundo da sua garganta. O H. está cada vez melhor com a boca. O broxe dele está cada vez melhor. O que ele faz com os lábios, lingua e mãos fazem-me delirar. E cada vez o faz melhor!

Passado um bocado foi a minha vez de lhe dar prazer. E quando o começo a mamar não largo até sentir o prazer líquido na boca.

Nem sei bem o que lhe fiz, só sei que gemeu de prazer ao mesmo que um jacto de leite batia no fundo da minha garganta! Isto deixou-me ainda mais cheio de tusa.

O H. muito raramente geme ou faz qualquer som enquanto fazemos amor. Depois de descobrir que o cunete que lhe faço o põe a gemer de prazer, os gemidos que deu hoje, pela forma mais alta e intensa que os deu, deram-me a entender que o que lhe fiz hoje foi muito bom e especial! Para acabar vim-me com uma força brutal em cima da sua barriga peluda!

Gostei mesmo muito. Cada vez amo mais esta homem!

No final do meu nino ir embora, fui para a cozinha lavar a fritadeira. Poucos minutos depois, toca a campainha e entra a senhoria para mostrar um quarto a um rapaz. Desta vez apanhou-me de boxers e avental.

Aproveitei enquanto eles estavam no quarto para me ir vestir. E pelo menos fiquei a saber que as gajas que vieram ver a casa no outro dia já não vem. Mal por mal só rapazes no apartamento.

R.

 

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