O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 06.10.08 às 15:33link do post | adicionar aos favoritos

5 de Outubro de 2008

 

Acordei todo moido e com uma dor de cabeça enorme.

Ainda estava eu a tomar café, já o meu mano me estava a ligar para saber se já estava pronto para me vir buscar. Pouco minutos depois já estava em casa dele.

Enquanto a minha cunhada e a amiga foram continuar as limpezas, eu e o meu mano começamos as mudanças propriamente ditas. Já tinham pronto umas caixas e alguns moveis que cabiam no carro dele.

O peso até nem eram muito, mas por alguma razão que desconheço a minha familia tem uma atração pelo 2º andar. a casa de onde estão a sair e a nova para onde vão são ambas no segundo andar, e nenhum dos prédios tem elevador. Tenho as pernas feitas num oito.

Numa das 4 viagens que fizemos, e quando nos preparamos para começar a subir com as tralhas as costas, entra um dos vizinhos novos do meu irmão. Que homemzão! Corpo lindo e com um rabinho redondo muito bem feitinho.Daqueles que só dá vontade de apalpar.

Mal me tinha recuperado daquela visão, começa a descer uma familia. Outro homem de parar a respiração. Vinha de calções, com a perna peluda à mostra, e com um enxumaço enorme.

Gostei da mesmo da vizinhança.

Passamos o resto do dia a acartar tralhas, a montar candeiros, e até ja montamos uma cama e finalmente acabaram as limpezas. Tou todo moido.

Sei que tive com o meu nino ontem, mas tenho já saudades! Hoje teve muito trabalho durante a tarde e pouco teclamos. Faz-me muita diferença estar sem contacto com ele. Ainda que seja por umas horas.

 

 

 

 R.

 

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Por: Ray, em 06.10.08 às 15:29link do post | adicionar aos favoritos

4 de Outubro de 2008

 

A meio da tarde e numa pausa que fizemos para ir comprar gás, eu e o meu mano tivemos que ir a casa dele. Por ficar a caminho passamos me frente da porta do bar onde já trabalhei. A porta estava aberta, visto estarem a fazer obras de melhoramento e eu expreitei lá para dentro. O J.P. o gajo que comprou aquilo viu-me a passar e veio á porta. Já há um tempo que ele queria falar comigo, e convidou-me para tomar-mos um café e pôr-mos a conversa em dia. Não podia ser naquele momento, mas que dali a pouco voltaria.

Assim, passado nem uma hora estava de novo á porta do bar para irmos falar. Fomos até um café ali perto, e assim entre duas minis acertamos as coisas.

O bar abre já esta quinta-feira que vem, e quer ele, quer a socia a S. querem mesmo muito que eu assuma o bar.

Ofereceram-me um pagamento maior do que aquele que tinha anteriormente e queriam que eu fosse por assim dizer o braço direito deles no bar. Para naqueles dias em que não podem ir lá eu tome conta do sítio, dos outros empregados etc.

Claro que aceitei. Eu e o H. já tinhamos falado disso e sabia a sua opinião sobre o assunto. Com o dinheiro a acabar este foi mesmo um balão de oxigénio.

Começo já na terça-feira, para encher os frios e arrumar o resto das bebidas.

Fez-me bem ao ego esta conversa e esta oferta de emprego.

R.

 

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Por: Ray, em 06.10.08 às 15:26link do post | adicionar aos favoritos

4 de Outubro de 2008

 

Este fim-de-semana fiquei de ajudar o mano nas mudanças de casa.

Encontraram uma casa muito boa e vão aproveitar. É muito maior. Com melhores condições, e fica também numa zona da cidade que eu gosto muito. Nem a cem metros da casa onde vivem.

Pediu-me para ir hoje, para começar a mudar coisas pequenas, mas afinal e dado a condição em que estava a casa, tivemos a tarde toda foi a limpar. Estava mesmo imunda. Disseram-lhes que tinha lá ido uma senhora para limpar, mas pela sujidade em todo o lado, deve ter varrido e pouco mais.

Nem saimos para jantar. Fomos comprar uns frangos à churrasqueira, e comemos ali mesmo sentados no chão da sala.

Deu tempo para o meu nino fechar o tasco, tomar banho e vir ter comigo à casa nova do meu mano. Quando chegou, o meu irmão mostrou-lhe a casa, que ele também gostou, e apresentou-o a uma amiga deles da seguinte forma: - “Este é o meu cunhado H.”. eu fiquei sem palavras. Eu próprio só a conheci hoje. Mas se o meu mano o apresentou assim, é porque confia. O que é certo é que ela nem pestanejou. Cumprimentou o meu nino, e nada de anormal notei na sua atitude.

Rápidamente saimos dali, e viemos para casa. Enquanto tomei banho e fiz a barba o meu homem passou-me as calças e camisa a ferro. Tão prendado que ele é!

Pouco passava da meia-noite e meia quando entramos para o carro com destino ao bar gay aqui da cidade.

Desta vez não gostei. Apanhei uma real seca. Mesmo muito pouca gente. A musica é a de sempre e o gajo não há meio de aprender a fazer passagens decentes. Ainda assim ficamos. Na semana passada anunciaram que este sábado haveria strip e queriamos ver. Foi tempo mal entregue.

Era só um gajo, que embora tivesse um corpinho muito bem trabalhado. E até nem era feio de todo, tinha demasiado tiques de bixa. E era também um principiante nesta vida de tirar a roupa e notavasse. Não sabia muito bem o que fazia. Sinceramente não gostei. E o H. também não. Viemos para casa a meio do show. Desta vez não me convenceu mesmo nada.

Assim que entramos no quarto entregamos-nos um ao outro. Vim-me enquanto a minha lingua explorava o cuzinho do meu H. e ele logo depois.

Amo-o mesmo muito.

R.

 

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