25 de Agosto de 2008
Hoje tivemos na praia.
Saimos de casa por volta do meio-dia e depois de tomar o pequeno-almoço rumamos para a praia do Salgado.
Estava mesmo como eu gosto. Calor, e gajos para apreciar-mos. Poucos velhos e bastantes gajos bons. E da mesma forma que nós olhavamos, também eramos olhados. E bem!
A meio da tarde um gajo mesmo muito giro, deitou-se a poucos metros à nossa frente. E sempre que o H. ou nós os dois íamos à água, e tinhamos que passar mesmo ao seu lado, fartava-se de olhar, e metia-se de maneira a que lhe vissemos ora o rabo (que parecia delicioso) ora a pila (grande e com uns bons tomates). Mesmo quando estavamos deitados na toalha a torrar, e viramos a cara para ele, ele estava a olhar para ele.
O H. e eu ainda fomos algumas vezes ás dunas, ver se ele também se levantava e vinha, para apreciar de mais perto, mas isso nunca aconteçeu. Sempre que chegavamos as dunas, ou não havia ninguem ou então era os velhos que vinham atrás.
No final de ler a Maxmen por duas vezes, e de ter imaginado mil aventuras para os gajos que iam para as dunas, fazer novelas entre os possiveis engates que se poderiam estar a passar por de trás dos arbustos, chegou a hora de virmos para casa.
Decidimos tomar o carreiro por detrás das dunas e entre os arbustos para voltarmos para o carro. Quando chegamos ao topo da duna, vimos que o tal gajo jeitoso estava também já a caminho para tomar o mesmo carreiro que nós. Começamos a andar mais devagar para ele ficar a nossa frente e podermos continuar a apreciar.
O gajo, percebeu o que estavamos a fazer, e sempre que podia ia olhando para trás, e sorria.... e nós faziamos o mesmo. Realmente o gajo era muito giro e tesudo.
A determinada altura, depois de passar um arbusto maior ficou fora da nossa vista, e assim que passamos esse mesmo arbusto estava o gajo enconstado a fingir que mijava e a olhar para nós. Continuamos a andar e logo que passamos o próximo arbusto, eu fiz o mesmo. Parei, puxei a pila para fora e pus-me de modo a que ele quando desse a volta ao arbusto a consegui-se ver. E foi mesmo isso que aconteceu. Olhou mesmo muito, mas sem nunca parar. Ele passou e nós seguimos logo atrás. Há muito tempo que não entrava neste jogo de flirt. Até achei graça, em especial por estar a faze-lo com o meu amor.
Mas o caminho estava a acabar, o carreiro pelo meio das dunas chegava ao fim, acabando na parte hetro da praia, e pensei que o jogo havia acabado. Mas enganei-me. Assim que saiu do carreiro e em vez de continuar pelo areal o gajo subiu para uns canaviais que acompanham a praia. Eu e o H. olhamos um para o outro e decidimos ir ver onde aquilo ía parar. O gajo olhava cada vez mais para trás, e passado alguns minutos de caminho desapareceu por detrás de um grande arbusto que ali há.
Ficamos, eu e o meu nino, a olhar um para o outro. Não haviamos entender se ele foi para ali para ficar a nossa espera, ou se o caminho continuava por ali. Decidimos rapidamente segui-lo e logo se veria o que acontecia. Assim que rodeamos o arbusto o gajo estava lá parado e ficou a olhar para nós tambem parados ali sem saber muito bem o que fazer. Reparei que ele já estava teso. Via-se bem o pau duro dentro dos calções. E já que ali estavamos, resolvi avançar e começar a mexer no pau do meu menino por cima do calçóes, e o gajo também começou a mexer-se por cima dos calções. Estiquei a minha mão e comecei também a mexer-lhe no pau. Estava bem duro e era grande.
Passado um pouco, já os calções estavam descidos e as mãos exploravam os paus uns dos outros. O gajo era mesmo muito bem feito e bem abonado. Tinha um rabinho bem feito e macio. Eu estava um pouco nervoso e olhava para o H. que também notei que estava. Acariciamo-nos, mamamos e beijamo-nos.
Acabamos a bater uma punheta cada um a sua, e basamos logo dali, porque entretanto um gajo topou-nos a ir para lá e meteu-se a espreitar.
Fomos para o carro e ainda fomos lanchar à Nazaré.
Pelo caminho fomos falando do que tinha acontecido. Embora nada tivesse sido planeado ou conversado antes de ancontecer, ambos gostamos. Foi bom. Mesmo muito bom. O gajo era giro, discreto e a curte correu bem.
Mal sabiamos nós quando saimos de casa que tal coisa ía acontecer.
Foi uma situação nova para nós. Algo mais que partilhamos os dois. Sem consequencias. Aconteceu e pronto. Tavamos juntos e não nos enganámos.
Chegamos a casa e ainda os despejámos mais uma vez antes de ir ao banho juntos e fazer-mos o jantar.
Foi um bom primeiro dia de férias.
R.