30 de Agosto de 2008
Acordamos a menos de uma hora de fazer o check out. Levantei-me e tomei banho rápido e depois foi a vez do meu nino se arrastar até ao duche.
Entrentanto fumei um cigarro, preparei as nossas roupas, fiz as malas e sequei-me, e o o H. no banho. Estive que lá ir acorda-lo. Demorou tanto que pareçeu-me que voltou a adormeçer em pé.
Faltavam 2 minutos para o meio-dia quando entregamos a chave e saimos para o comer algo.
Decidimos ir dar uma volta ao forum coimbra, e acabamos por comer por lá, num restaurante japonês que lá há.
Depois da romaria habitual à Quebramar, onde fomos atendidos por um gajo podre de bom, e onde o H. acabou por comprar uma camisa linda, decidimos rumar para sul.
Fomos dar uma volta à Nazaré, desta vez viajamos pelo caminho mais perto.
Ao chegar lembramo-nos de ir conheçer a praia do norte, que também é referencia gay. Mas que desilusão. Ainda passeamos um pouco nas dunas, e estavam lá gajos. Mas era só velhos. Mesmo só velhos. Voltamos para trás e fomos para a praia da Nazaré.
Mas ao sábado aquela praia é para esquecer. Gente de férias, excurções, e bimbalhada por todo o lado. Lanchamos e bazamos.
Ainda fomos ver como estava o ambiente na praia do salgado, mas como já era tarde não se via ninguem e rápidamente viemos para casa.
Fizemos o jantar, tomamos banho e fomos para o café.
Entretanto o H. tinha falado em irmos ao bar gay que abriu numa aldeia aqui perto.
Como não tinhamos mesmo mais sitío para ir, decidimos ir. Se não agradasse vinhamos embora.
Logo que chegamos e ainda não tinhamos saido do carro, já o H. tinha sido identificado. O gajo que estava à porta, que é o barman lá, já curtiu com o H.
Entramos e procuramos um sitio discreto para nos sentar. O espaço ainda é grande, mas teve muito vazio. Na altura em que mais gajos lá estiveram não ultrupassaram as 20. O show de travesttismo não foi nada de espeçial, mas sempre entreteu.
Infelizmente, sofremos o sindrome de “carne fresca num bar gay”. Pareceu-me que todos os outros gajos se conheciam, e como não sabiam que nós eramos, não paravam de olhar. Em especial para o H.
O bar se tivesse mais composto até seria agradavel. Não tem nada de especial de decoração, a musica também não é nada de especial. So reconheci um gajo lá. Não sei de onde vieram os outros.
A parte mais cómica da noite foi mesmo quando entrou um casal gay no bar, e só no final de se sentarem e pedirem as bebidas é que perceberam onde estavam. A gaja só se ria, agora o gajo via-se mesmo que estava nervoso e que não estava a gostar mesmo nada.
Acabou o show e basamos. Viemos para casa, porque tinha um cunete especial para fazer ao meu nino.
R.