4 de Outubro de 2008
A meio da tarde e numa pausa que fizemos para ir comprar gás, eu e o meu mano tivemos que ir a casa dele. Por ficar a caminho passamos me frente da porta do bar onde já trabalhei. A porta estava aberta, visto estarem a fazer obras de melhoramento e eu expreitei lá para dentro. O J.P. o gajo que comprou aquilo viu-me a passar e veio á porta. Já há um tempo que ele queria falar comigo, e convidou-me para tomar-mos um café e pôr-mos a conversa em dia. Não podia ser naquele momento, mas que dali a pouco voltaria.
Assim, passado nem uma hora estava de novo á porta do bar para irmos falar. Fomos até um café ali perto, e assim entre duas minis acertamos as coisas.
O bar abre já esta quinta-feira que vem, e quer ele, quer a socia a S. querem mesmo muito que eu assuma o bar.
Ofereceram-me um pagamento maior do que aquele que tinha anteriormente e queriam que eu fosse por assim dizer o braço direito deles no bar. Para naqueles dias em que não podem ir lá eu tome conta do sítio, dos outros empregados etc.
Claro que aceitei. Eu e o H. já tinhamos falado disso e sabia a sua opinião sobre o assunto. Com o dinheiro a acabar este foi mesmo um balão de oxigénio.
Começo já na terça-feira, para encher os frios e arrumar o resto das bebidas.
Fez-me bem ao ego esta conversa e esta oferta de emprego.
R.