O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 18.09.07 às 17:10link do post | adicionar aos favoritos

14 De Setembro de 2007

 

Cheguei agora a casa de uma noitada. Tive no bar do costume a beber uns canecos com o pessoal da mesa presidencial, e antes de o bar fechar, sai e fui dar uma volta aos lugares de engate aqui do sítio.

Hoje até nem me importava nada de ter encontrado uma quequa fácil.Teve quase para acontecer, mas não tive coragem para responder a um rapazito que por lá parou, me pediu lume e perguntou o que fazia eu aquela hora ali, que andava ao engatar e se ele queria curtir, em vez disso balbuciei algo sobre insónias.

Vim cansado e com eles ainda completamente cheios. Nada nem ninguém. Vai ser à mão, e agora.

R.

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O que me dizes?
Por: Ray, em 01.09.07 às 15:30link do post | adicionar aos favoritos

30 de Agosto de 2007- A primeira vez.

 

Já há um tempo que ando a pensar em escrever sobre a minha primeira vez.

Ou primeiras vezes, que isto de se tornar sexualmente activo, não se pode resumir apenas a um acontecimento.

A primeira vez que se engata, que se beija, ou apalpa, ou mama, se penetra ou é se penetrado, ou se vem dentro e fora.

Acho que é hoje que vou tentar, não sabendo se tenho prosa para esta odisseia.

O meu primeiro contacto físico com um homem, foi com o P. Meu tio. Ele com 13- 14 anos, eu com 9- 10 anos.

Pura curiosidade infantil! Estavamos numa piscina, só os dois, e pedi-lhe para ver a pila dele, e eu mostrava-lhe a minha. Tive sorte, ele acedeu ao meu pedido. Lá ficamos a olhar, depois de tirar os calções, e eu tomei a iniciativa de lhe começar a mexer. Tinha-mos umas pilas de pré-adolescente. À volta da dele já se notava uns poucos pelitos muito fininhos, a minha ainda pelada. Lembro-me também das bolas dele serem já maiores que as minhas, e dos nossos paus crescerem ao mesmo tempo nas mãos um do outro. Ele tomou a iniciativa, e sem nada dizer, pôs a minha pila na boca. Achei aquilo muito estranho, mas no final fiz-lhe o mesmo, sem perceber muito bem porque, ou para que.

Exploramos, vimos, apalpámos, comparamos, provamos, e mais nada! Voltamos a vestir os calções e a entrar na piscina de novo. Não sei bem a que altura da noite o meu pau voltou a baixar ao tamanho normal, tudo por causa daquela experiencia.

No dia seguinte, a mesma coisa, desta vez a pedido dele, a curiosidade ainda não havia sido saciada.

Ao terceiro dia, já estavamos ambos anciosos por estar sozinhos na piscina, os calções saltaram logo, os paus já tesos, e cada um esgalhou uma punheta; lembro-me de olhar para ele a acariciar-se e mexer a mão fechada á volta do pau naquele movimento de vai-vem, e eu institivamente fazer o mesmo sentado ao seu lado.

Foi a primeira vez que me lembro, de atingir o que agora sei que se chama de orgasmo; para mim:- o prazer.

Embora nem uma gota de leite tivesse saido dos nossos paus, ambos tivemos  prazer. Para mim foi uma novidade. Nunca tinha pensado, nem sabia sequer que se podia sentir aquilo ao mexer no pau daquela forma.

A minha primeira punheta! Pela atitude do P. não havia novidade ali. Claramente havia feito aquilo antes! Quando nos deitamos á noite, e porque dormirmos na mesma cama repetimos a experiencia.

E assim foi durante o resto dos dias daquelas ferias de verão, e nas de natal também. Aquelas noites que passei na casa dos meus avós, foram de punhetas, amassos,  lambidelas e orgasmos a seco.

Durante o tempo de escola, em que não estavamos juntos, batia eu sozinho, fantasiando com o que se havia passado, com ele, e em especial com o seu pau.

A curiosidade, tinha se transformado em gosto.

Nas ferias de verão do ano seguinte, já eu com uns poucos pintelhos e ele mais homem ainda, voltamos a ir para a piscina. Estava em pulgas para fazer aquilo! Logo no primeiro dia, nem sequer vestimos os calcões, já chegamos tesos a piscina. Reparei no belo pau dele e nas bolas que estavam a ficar mais escuras, descaídas e peludas. Estava bem maior do que me lembrava, aqueles pelos á volta e no peito dele,  excitavam-me a um nível novo.

Ao começarmos a sessão, perguntou-me se eu já me vinha. Fiquei a olhar para ele sem entender o que era que ele me perguntava. Decidiu mostrar-me.

Bateu uma, comigo ao lado, e para meu espanto, saiu um liquido branco do caralho dele. Nunca tal tinha visto. Por causa da novidade e do estranho leite que vi nessa tarde, fiquei perturbado e não tive o “prazer”.

As ferias do verão eram passadas por mim e por ele a esgalhar e a mamar, na piscina, nos passeios que faziamos ao pinhal, no quarto pela noite, ou em qualquer altura e lugar em que estivessemos sozinhos, e aquele liquido branco que ele deitava de todas as vezes, e eu não,  parou de me fazer confusão.

Até que uma bela noite, já nús, deitado ao meu lado e com o meu pau na mão, ele diz querer experimentar fazer um 69.

Claro que me teve que explicar que eu ia lamber o dele, e ele o meu ao mesmo tempo. Antes de eu sequer poder imaginar como se faria isso, ele deu uma volta na cama, abocanhou a minha picha, os seus tonates e amiguinho teso ficaram contra a minha cara. Um cheiro ocre e masculo invadiram os  meus sentidos.

Lá ficamos naquilo, um ao lado do outro, os pelos dele contra o meu peito e barriga, as pernas também peludas e fortes a servirem-me de almofada; o pau dele já era grande e eu não o conseguia por com facilidade todo na boca, ele mamava, e mamava até que me fez chegar ao prazer, mas como não lhe disse nada continuou a mamar-me.

Passado um bom bocado, começei a sentir algo estranho, mas muito bom, dentro de mim. Algo que parecia vir do mais profundo do meu ventre, com a continuaçao percebi que estava quase a sentir de novo a minha forma de prazer, mas o que aconteceu ultupassou tudo.

Foi uma explosão de prazer tão intensa que fez com que os meu ouvidos zumbissem, o e meu coração batesse mais forte do que alguma vez tivesse sentido, e literalmente vi estrelas. Todo o meu corpo estemeçeu, inundado de prazer. Até assustado fiquei. Não tinha compreendido o que se havia passado, mas o prazer nunca havia sido assim tão grande! Nunca antes, daquela forma e potencia!

Foi da tal maneira forte que parei de o mamar. Ali fiquei, imóvel na cama, a tentar antes de tudo recuperar o folgo, e à espera que a minha mente volta-se ao sitio. Sentia o meu corpo a flutuar. Os meus tomates e pau latejavam. As minhas pernas continuavam a tremer, e o meu coração a querer saltar do peito.

Ele virou-se de barriga para cima e acabou o serviço a mão, fazendo-se vir. Seguiu-se a calmaria e silêncio.

Passado um bocado, perguntou-me porque não o tinha avisado antes de me vir.

Foi então que percebi o que se tinha passado!

A primeira vez que me tinha vindo! Agora também já deitava leite. E estrei-me  logo na boca do P.

Todos os dias do resto do verão me vinha com ele. Como o leite que eu deitava era muito pouco, pedia-lhe para que ele deita-se o seu leite, ou na minha mão, ou na minha barriga, ou até no meu pau! Queria sentir, ver, tocar aquele liquido, que agora eu também deitava. Queira sempre mais, e mais. E ele também!

Batia-mos punhetas um ao outro, e mamavamos á vez! Na cama o 69 era  praticado quase todas as noites.

Acabado as férias e de volta á escola, só as punhetas a solo, já não me satisfaziam por completo. Assim comecei a olhar e a procurar alguem para brincar.....

Foram o H. e o N. colegas da escola. O H. da minha idade e N. seu irmão, um ano mais novo. Na casa de banho deles, enquanto as nossas mães foram ao café. Não me lembro do que falámos, mas lembro-me de baixarmos os calções e cuecas, e nos mamarmos uns aos outros, e eu e o H. nos virmos ali mesmo no tapete do wc. O meu primeiro engate e menage!

Repetimos aquilo umas quantas vezes, agora só eu e o H. durante aquele outono; até que chegaram as férias do natal e com elas o P, e uma grande novidade na minha recente e activa vida sexual.

Uma das noites quando fomos para a cama, o P. pediu-me para lhe enfiar a pila no cú. E eu com curiosidade, e meio a medo, lá o fiz! Não tive grande prazer nisso, mas ele parecia gostar. E veio-se ambundantemente, cada vez se vinha com mais leite! Eu tirei-lho do cu e bati uma punheta, juntando o meu leite ao dele, encharcado-lhe toda a barriga peluda!

Na noite seguinte, pediu-me para me deixar penetrar. Visto eu lhe ter feito aquilo na noite anterior, acedi. Embora ele o tenha feito com calma, doeu! Doeu bastente. Não consegui ter nenhum prazer. Ao contrário dele, que se veio dentro de mim!

Assim, em dois dias, tive a minha primeira vez em tudo o que toca a penetrações! Não gostei desta experiencia, mas aprendi que se pode ter prazer ao enfiar o pau no cu de um gajo! Pelo menos o P. tinha.

Nessa semana de ferias, tive ainda o prazer de ele me fazer um botão de rosa, numa noite em que eu me deitei mais cedo, e acordei com a lingua dele a me lamber o cu! Mais uma primeira vez!

Sempre que estavamos juntos, havia leite. Recordo-me vivamente, de uma vez em que estamos na sala dos meus avós, no escuro a ver o Batman. As nossas pernas tocaram-se e rapidamente as nossas mãos agarram os paus já tesos, o meu pelo menos desde a altura em que apagou a luz e se sentou ao meu lado, e ali nos mamámos e  batemos uma, mesmo com a familia quase toda ao lado na cozinha! Bastaria um deles abrir a porta e apanhavam-nos com a boca na botija, literalmente falando!

E assim foi todas as vezes que estivemos juntos, durante anos. Embora nunca tivesse gostado que ele me penetrasse; quanto mais tempo passava mais doer me fazia. O pau dele cada vez maior, e mais forte ele me fodia! Pelo contrário quanto maior crescia o meu pau, mais o P. deliriva. Cada vez mais leite deitavamos, ou ele dentro de mim, ou juntos, na barriga e peito peludo dele.

Nunca me vim enqunto o possuía, nem nunca se veio na minha boca. essas ficaram para uma outra primeira vez.

Por ter já acesso a pornografia as nossas sessões de foda ficavam cada vez mais elaboradas, e ficava sempre com a sensaçao que o P. fodia com mais gajos, porque as tecnicas e movimentos dele estavam cada vez melhores, tinha sempre algo novo para me mostrar, o que denotava prática. Eu já tinha estado com alguns gajos mais. Desde os 15 anos que engatava, batia, mamava e era mamado por outros homens, bem mais velhos que eu.

Mas ele ensinou-me muito, e foi com ele que tive muitas das minhas primeiras vezes. Com ele me tornei sexualmente activo.

Mesmo aquando das suas primeiras namoradas, era comigo que os despejava.

Mas tudo tem um fim. Tudo isto acabou quando ele foi para a tropa. Não mais me procurou, nem eu a ele. Nunca mais falamos sobre isto que se passou. Acho sinceramente, que embora casado e com dois filhos, continua a gostar da fruta.

Um dia destes, quando o apanhar sozinho, levanto este assunto. Quero saber o que pensa e o que significou isto para ele. Aproveito e digo-lhe que sou gay!

R.

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 31.08.07 às 15:10link do post | adicionar aos favoritos

 

            Já faz uns dias que não escrevo.

            Tenho andado sobremaneira vazio!

            Até o barulho das conversas no café me afligem. Não as suporto, ecoam dentro da minha cabeça.

            Nem punhetas tem havido....nao há tesão.

            Enquanto escrevia isto, fiquei pensativo.

            A bela da pívia, é uma das poucas coisas, em termos sexuais, que tenho em comum com a maior parte dos hetros. Pelo menos a parte física da questão. As fantasias que uso são outra historia!

            Todo o homen, bateu, bate ou baterá punhetas! Não há volta a dar.

No duche, cama, sofá, carro, praia, campo, com mais ou menos tempo, a seco ou com um pouco de creme lubrificante, com muito ou pouco leite, a ver porno ou simplesmente com a imaginação, todos sabem como faze-lo. Atrevo-me a pensar que será por puro instinto. Ninuem me ensinou a esgalhar uma. Aprendi tecnicas para o melhorar, mas na essencia, a punheta é uma coisa que se descobre sozinho!

            Ainda me lembro de algumas das minhas primeiras. 12 ou 13 anos, em que so uma gotinha de liquido branco saía. Recordo-me de pensar que um dia haveria de conseguir com que saisse em jactos grandes, da mesmo forma que faziam os homens dos vhs e revistas em cima das mulheres. Como aquelas que o meu pai tinha escondidos em cima do movel alto da tv e dentro de um saco na arrecadação.

            Foi por acaso que os descobri! Mas nunca mais os larguei! A primeira vez que via uma picha tesa, num homem adulto! Ainda que numa revista e com uma mulher a tocar-lhe, o meu coração acelerou, o sangue correu para o pau, e em dois ou tres movimentos vim-me!

            Fazia isto com uma regularidade louca. Sempre que estava sozinho em casa, lá ia eu ao tesouso que o meu pai pensava ter escondido muito bem!

            Até que p’raí aos 14 anos o meu pai, resolveu dar-me umas licções sobre educação sexual. Fê-lo da única forma que conseguia: - sem falar muito nisso.                      

Simplesmente entrou na casa de banho, e foi tomar banho comigo. Foi a maneira que encontrou para me mostrar as tranfomações que ocorrem de menino a adulto. Na altura eu já tinha uns quantos pintelhos, mas nada que igualasse a pintelheira do meu pai, que era um homem muito peludo! Quase no fim do banho, lá arranjou corragem para me dizer que o meu corpo tá a crescer e vai ficar mais parecido com o dele, e que podia falar com ele se tivesse alguma dúvida!

Pobre homem, mal ele sabe que naquela altura, já eu tinha, tocado, acariciado, batido, e mamado muito caralho!

Mas de qualquer foma, foi bom ter aberto uma via de comunicação.

Naquela noite houve leite, em honra do corpo e picha do meu pai.

Alguns dias mais tarde, numa conversa de taberna e comigo presente, perguntou a um amigo, se lhe emprestava um “filme”. Percebi claramente a entoação daquela palavra, mas fiz-me de burro. O amigo, que vivia ali perto, disse algo, saíu e passado um bocado voltou com uma cassette na mão, entregou-a ao meu pai!

No caminho de casa, o meu velho, disse-me que ia esconder aquela cassette em cima do movel da tv, e que eu poderia ve-la quando não tivesse ninguem em casa, porque já era grandinho para ver aquilo, mas sem nunca me dizer que era de que era o filme.

E assim durante meses, tomava banho comigo, nunca fez comentário algum sobre o facto de eu estar sempre teso quando entrava para a banheira com ele, e de tempos a tempos dizia-me que havia um filme novo, no sitio que eu sabia.

Via aqueles filmes mesmo com ele em casa a dormir, ou acordado no quarto a ver tv, e punhetava a torto e a direito, nunca fui apanhado. Com ele também não haveria problema..... mas também por mais que tentasse nunca o apanhei faze-lo, e eu sabia que ele o fazia, pois os filmes nunca estavam nas cenas em que eu os deixava!

Vio-o varias vezes de pau feito, quando estavamos em casa os dois sozinhos e ele se levantava da cama só de cuecas, de pau feito, e passava á porta da sala, a caminho da  casa de banho. O pau dele teso, até afastava o elástico da cueca do corpo, deixando ver um pouco da farta pintelheira.

Curiosamente nunca me falou do seu tesouro privado, que partilhava com ele, sem ele de nada suspeitar(?!).

Assim fiquei viciado em porno e em punhetas, até na escola, ia a casa de banho para me aliviar.

Dura até os dias de hoje. Mesmo quando tenho namorado, não paro de o fazer.

Muitos dias, até mais que uma vez. Umas vezes de uma forma rápida e selvagem, outras em que demoro o meu tempo a explorar todos as extremidades nervosas do meu zezinho.

Não é melhor que sexo, mas todos gostamos. Aqueles momentos verdadeiramente intimos em que a nossa mão nos presenteia com um orgasmo, não se conseguem ter com todos os parceiros.

Fazemos o que queremos, á velocidade que queremos, da forma que gostamos, durante o tempo que precisamos, e na nossa mente, com que gostamos!

R.

 

Cheguei agora do bar, onde não se passou nada. Meia duzia de gatos pingados que nem chegaram a aquecer o lugar. Deu-me tempo para teclar com o L. e para pensar.

Primeiro que tudo, decidi partilhar com ele partes deste texto.

 

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 28.08.07 às 18:49link do post | adicionar aos favoritos

Estava aqui a pensar que porque é que esta data me dizia algo....

acho que é  o aniversário de casamento dos meus pais, se não estivessem divorciados.

            Mas adiante.... acabei de os despejar!

            Um tal de F. 24 aninhos, uns tiques a puxar para o afeminado, mas toleráveis.

Não foi bom nem mau! Foi o possível! Para variar não aguentou a penetração, teve que ser á força de mãos, mas vim-me! E isso fez valer tudo!

Durante aqueles segundos tudo pára! Acho que é o momento mais egoista que temos; só existimos nós no mundo e aquele prazer do qual queremos sentir a totalidade, sem falar,  nem beijos, nem carinhos! Aquele parar de respirar antes, em que tudo fica suspenso, e a explosão, em que até as golfadas parecem sair em câmara lenta, e demoram eternidades ate cairem na barriga ou cara do parceiro, e todo o corpo extemeçe numa onda de puro extase emanada do membro, agora molhado e a pingar......

Mas lá temos que abrir os olhos, e encarar a pessoa que está ali também, e lá vem o beijinho da praxe, e o sorriso mais ou menos forçado. Ora isto é das coisas piores para mim! Preferia ficar calado, deitado, a chafurdar no meu proprio leite, durante aqueles minutos após! Aqueles minutos, em que não há mais nada, ninguem mais importa, só eu, o meu zezinho, e a calmaria que tudo faz esquecer.

Mas não!

 La vem aquela rotina, do:- é melhor limpar antes que chegue ao lençol!...., ou pior ainda:- gostas-te? Foda-se!, tanto trabalho e esforço para chegar ao prazer, para me tirarem desse bliss, e me puxarem de novo a este mundo de merda?

Depois lá vem o limpa, limpa, a dança dos cleenex, apanhar os lixos e procurar a roupa!

E depois, a parte mais dificil de enfrentar e resolver! Aqui tou eu, ainda a meio do post orgasmic chill, a pensar que um cigarrito agora é que ia saber bem, e lá tenho que me esforçar para fazer alguma conversa de ocasião, um gajo tem que dizer alguma coisa, senão caí mal..... mas o que? Acho que: - tava mesmo a precisar de os despejar, agora põe-te na alheta, que quero curtir o meu cigarrito!.... Não seria apropriado!

Então lá sai umas frases de chácha....ou sobre os boxers que são giros, ou sobre o calor ou o frio, ou se a situação no iraque irá melhorar?!?!

 Acho que não importa o que se diga, soará sempre a falso!

 Fico sempre com a sensação que demora mais tempo a vestir a roupa e vê-lo porta fora, que a canção do bandido para o levar nú para a cama....

            Isto aplica-se a quase todos os engates de ocasião!

Mas como tudo há exepções, já tive uma ou duas!

Lembro-me em particular do meu sonho de noite de natal! O D. Que homen aquele! No final de deitarmos leite que nem uns doidos, pôs a cabeça no meu peito e adormecemos os dois, ainda encharcados em fluídos resultantes de tantas manobras! Nem conversas, nem carinhos naquele momento! Cada um a gozar o seu momento, cada um no seu mundo de descargas hormonais, e juntos no silencio! Foi perfeito!

 Até porque no final de acordar a conversa voltou a fluir normalmente! E nada pareceu estranho ou forçado!

R.

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