O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 21.11.08 às 17:04link do post | adicionar aos favoritos

21 de Novembro de 2008

 

Ontem teve cá o meu nino.

Depois de todos os stresses, cenas tristes e discuções foi muito bom voltar a estar com ele.

Como já tinhamos tudo resolvido, nem sequer houve mais conversa sobre os assuntos tristes.

Ele chegou, namoramos, rimo-nos e claro que tivemos que ver os blogs e tratar dos vicios! Primeiro o travian e logo depois a dependencia do corpo um do outro!

Quando ele chegou, tinha eu acabado de sair do banho, e ainda estava só de boxers e t-shirt, rapidamente as suas mãos e boca rapidamente encontraram o meu pau, que já espreitava na abertura dos boxers.

Aquela primeira vez que o meu pau entra na boca dele sabe tão bem, mas tão bem....

Assim que o meu pau ficou bem teso, foi a minha vez. Baixei-lhe um pouco as calças e saquei-lhe o pauzão já teso para fora também através abertura dos shorts. Delirei. Quando lhe pedi que voltasse ao meu pau, ele mamou-me de uma maneira, que em pouco tempo me fez vir. Foi uma de uma intencidade que juro que até vi estrelas.

Com todo este exercício deu-nos a fome. Decidimos ir jantar ao chinês.

Adoramos comida chinêsa, mas desta vez pedimos duas coisas que não gostamos mesmo. Uma entrada “pau chinês com carne” que é mesmo muito mau, e o prato que o H. pediu “galinha recheada com camarão” que nem tem adjectivo que o descreva.

Mas o importante era estarmos juntos, e a “galinha na chapa quente ” que eu pedi salvou o jantar.

Amanha estaremo juntinhos de novo.

R.

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 27.10.08 às 18:06link do post | adicionar aos favoritos

25 de Outubro de 2008

 

Depois de conversar-mos e de esclarecer-mos as coisas, fomos jantar. Estavamos os dois esfomeados e já tinha passado a hora de jantar. Fomos ao macdonnalds.

Depois de enfardar-mos um hamburguer, fomos tomar um café. Ainda estava muito tenso o ambiente entre nós, mas com o passar do tempo, e com a conversa no café as coisas começaram a atenuar.

Depois do café fomos até ao bar gay cá do burgo. Até fiquei surpreendido.Sendo quase fim do mês pensava que estaria quase vazio, mas até ficou muito bem composto. Ninguem que me prendesse o olhar, mas pelo menos havia gente.

No final do show dos travecas viemos para casa. Os putos não estavam, e rapidamente nos enfiamos nús na cama. Estavamos com uma tesão brutal. E eu cheio de vontade de lhe fazer um cunete.... e assim foi. Quando me vim, o jacto que saíu foi tão grande que me sujou so lençois.

Ainda ficamos mais um bom bocado a conversar, e depois o meu nino teve que ir embora. Ainda bem que a hora mudou, assim ficamos a conversar mais um bocado.

Amo-o muito. E sinto-me um pouco mal por ter pensado que ele poderia ter estado a testar-me, mas só o pensei porque as concidencias eram muitas.

R.

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 01.09.07 às 15:30link do post | adicionar aos favoritos

30 de Agosto de 2007- A primeira vez.

 

Já há um tempo que ando a pensar em escrever sobre a minha primeira vez.

Ou primeiras vezes, que isto de se tornar sexualmente activo, não se pode resumir apenas a um acontecimento.

A primeira vez que se engata, que se beija, ou apalpa, ou mama, se penetra ou é se penetrado, ou se vem dentro e fora.

Acho que é hoje que vou tentar, não sabendo se tenho prosa para esta odisseia.

O meu primeiro contacto físico com um homem, foi com o P. Meu tio. Ele com 13- 14 anos, eu com 9- 10 anos.

Pura curiosidade infantil! Estavamos numa piscina, só os dois, e pedi-lhe para ver a pila dele, e eu mostrava-lhe a minha. Tive sorte, ele acedeu ao meu pedido. Lá ficamos a olhar, depois de tirar os calções, e eu tomei a iniciativa de lhe começar a mexer. Tinha-mos umas pilas de pré-adolescente. À volta da dele já se notava uns poucos pelitos muito fininhos, a minha ainda pelada. Lembro-me também das bolas dele serem já maiores que as minhas, e dos nossos paus crescerem ao mesmo tempo nas mãos um do outro. Ele tomou a iniciativa, e sem nada dizer, pôs a minha pila na boca. Achei aquilo muito estranho, mas no final fiz-lhe o mesmo, sem perceber muito bem porque, ou para que.

Exploramos, vimos, apalpámos, comparamos, provamos, e mais nada! Voltamos a vestir os calções e a entrar na piscina de novo. Não sei bem a que altura da noite o meu pau voltou a baixar ao tamanho normal, tudo por causa daquela experiencia.

No dia seguinte, a mesma coisa, desta vez a pedido dele, a curiosidade ainda não havia sido saciada.

Ao terceiro dia, já estavamos ambos anciosos por estar sozinhos na piscina, os calções saltaram logo, os paus já tesos, e cada um esgalhou uma punheta; lembro-me de olhar para ele a acariciar-se e mexer a mão fechada á volta do pau naquele movimento de vai-vem, e eu institivamente fazer o mesmo sentado ao seu lado.

Foi a primeira vez que me lembro, de atingir o que agora sei que se chama de orgasmo; para mim:- o prazer.

Embora nem uma gota de leite tivesse saido dos nossos paus, ambos tivemos  prazer. Para mim foi uma novidade. Nunca tinha pensado, nem sabia sequer que se podia sentir aquilo ao mexer no pau daquela forma.

A minha primeira punheta! Pela atitude do P. não havia novidade ali. Claramente havia feito aquilo antes! Quando nos deitamos á noite, e porque dormirmos na mesma cama repetimos a experiencia.

E assim foi durante o resto dos dias daquelas ferias de verão, e nas de natal também. Aquelas noites que passei na casa dos meus avós, foram de punhetas, amassos,  lambidelas e orgasmos a seco.

Durante o tempo de escola, em que não estavamos juntos, batia eu sozinho, fantasiando com o que se havia passado, com ele, e em especial com o seu pau.

A curiosidade, tinha se transformado em gosto.

Nas ferias de verão do ano seguinte, já eu com uns poucos pintelhos e ele mais homem ainda, voltamos a ir para a piscina. Estava em pulgas para fazer aquilo! Logo no primeiro dia, nem sequer vestimos os calcões, já chegamos tesos a piscina. Reparei no belo pau dele e nas bolas que estavam a ficar mais escuras, descaídas e peludas. Estava bem maior do que me lembrava, aqueles pelos á volta e no peito dele,  excitavam-me a um nível novo.

Ao começarmos a sessão, perguntou-me se eu já me vinha. Fiquei a olhar para ele sem entender o que era que ele me perguntava. Decidiu mostrar-me.

Bateu uma, comigo ao lado, e para meu espanto, saiu um liquido branco do caralho dele. Nunca tal tinha visto. Por causa da novidade e do estranho leite que vi nessa tarde, fiquei perturbado e não tive o “prazer”.

As ferias do verão eram passadas por mim e por ele a esgalhar e a mamar, na piscina, nos passeios que faziamos ao pinhal, no quarto pela noite, ou em qualquer altura e lugar em que estivessemos sozinhos, e aquele liquido branco que ele deitava de todas as vezes, e eu não,  parou de me fazer confusão.

Até que uma bela noite, já nús, deitado ao meu lado e com o meu pau na mão, ele diz querer experimentar fazer um 69.

Claro que me teve que explicar que eu ia lamber o dele, e ele o meu ao mesmo tempo. Antes de eu sequer poder imaginar como se faria isso, ele deu uma volta na cama, abocanhou a minha picha, os seus tonates e amiguinho teso ficaram contra a minha cara. Um cheiro ocre e masculo invadiram os  meus sentidos.

Lá ficamos naquilo, um ao lado do outro, os pelos dele contra o meu peito e barriga, as pernas também peludas e fortes a servirem-me de almofada; o pau dele já era grande e eu não o conseguia por com facilidade todo na boca, ele mamava, e mamava até que me fez chegar ao prazer, mas como não lhe disse nada continuou a mamar-me.

Passado um bom bocado, começei a sentir algo estranho, mas muito bom, dentro de mim. Algo que parecia vir do mais profundo do meu ventre, com a continuaçao percebi que estava quase a sentir de novo a minha forma de prazer, mas o que aconteceu ultupassou tudo.

Foi uma explosão de prazer tão intensa que fez com que os meu ouvidos zumbissem, o e meu coração batesse mais forte do que alguma vez tivesse sentido, e literalmente vi estrelas. Todo o meu corpo estemeçeu, inundado de prazer. Até assustado fiquei. Não tinha compreendido o que se havia passado, mas o prazer nunca havia sido assim tão grande! Nunca antes, daquela forma e potencia!

Foi da tal maneira forte que parei de o mamar. Ali fiquei, imóvel na cama, a tentar antes de tudo recuperar o folgo, e à espera que a minha mente volta-se ao sitio. Sentia o meu corpo a flutuar. Os meus tomates e pau latejavam. As minhas pernas continuavam a tremer, e o meu coração a querer saltar do peito.

Ele virou-se de barriga para cima e acabou o serviço a mão, fazendo-se vir. Seguiu-se a calmaria e silêncio.

Passado um bocado, perguntou-me porque não o tinha avisado antes de me vir.

Foi então que percebi o que se tinha passado!

A primeira vez que me tinha vindo! Agora também já deitava leite. E estrei-me  logo na boca do P.

Todos os dias do resto do verão me vinha com ele. Como o leite que eu deitava era muito pouco, pedia-lhe para que ele deita-se o seu leite, ou na minha mão, ou na minha barriga, ou até no meu pau! Queria sentir, ver, tocar aquele liquido, que agora eu também deitava. Queira sempre mais, e mais. E ele também!

Batia-mos punhetas um ao outro, e mamavamos á vez! Na cama o 69 era  praticado quase todas as noites.

Acabado as férias e de volta á escola, só as punhetas a solo, já não me satisfaziam por completo. Assim comecei a olhar e a procurar alguem para brincar.....

Foram o H. e o N. colegas da escola. O H. da minha idade e N. seu irmão, um ano mais novo. Na casa de banho deles, enquanto as nossas mães foram ao café. Não me lembro do que falámos, mas lembro-me de baixarmos os calções e cuecas, e nos mamarmos uns aos outros, e eu e o H. nos virmos ali mesmo no tapete do wc. O meu primeiro engate e menage!

Repetimos aquilo umas quantas vezes, agora só eu e o H. durante aquele outono; até que chegaram as férias do natal e com elas o P, e uma grande novidade na minha recente e activa vida sexual.

Uma das noites quando fomos para a cama, o P. pediu-me para lhe enfiar a pila no cú. E eu com curiosidade, e meio a medo, lá o fiz! Não tive grande prazer nisso, mas ele parecia gostar. E veio-se ambundantemente, cada vez se vinha com mais leite! Eu tirei-lho do cu e bati uma punheta, juntando o meu leite ao dele, encharcado-lhe toda a barriga peluda!

Na noite seguinte, pediu-me para me deixar penetrar. Visto eu lhe ter feito aquilo na noite anterior, acedi. Embora ele o tenha feito com calma, doeu! Doeu bastente. Não consegui ter nenhum prazer. Ao contrário dele, que se veio dentro de mim!

Assim, em dois dias, tive a minha primeira vez em tudo o que toca a penetrações! Não gostei desta experiencia, mas aprendi que se pode ter prazer ao enfiar o pau no cu de um gajo! Pelo menos o P. tinha.

Nessa semana de ferias, tive ainda o prazer de ele me fazer um botão de rosa, numa noite em que eu me deitei mais cedo, e acordei com a lingua dele a me lamber o cu! Mais uma primeira vez!

Sempre que estavamos juntos, havia leite. Recordo-me vivamente, de uma vez em que estamos na sala dos meus avós, no escuro a ver o Batman. As nossas pernas tocaram-se e rapidamente as nossas mãos agarram os paus já tesos, o meu pelo menos desde a altura em que apagou a luz e se sentou ao meu lado, e ali nos mamámos e  batemos uma, mesmo com a familia quase toda ao lado na cozinha! Bastaria um deles abrir a porta e apanhavam-nos com a boca na botija, literalmente falando!

E assim foi todas as vezes que estivemos juntos, durante anos. Embora nunca tivesse gostado que ele me penetrasse; quanto mais tempo passava mais doer me fazia. O pau dele cada vez maior, e mais forte ele me fodia! Pelo contrário quanto maior crescia o meu pau, mais o P. deliriva. Cada vez mais leite deitavamos, ou ele dentro de mim, ou juntos, na barriga e peito peludo dele.

Nunca me vim enqunto o possuía, nem nunca se veio na minha boca. essas ficaram para uma outra primeira vez.

Por ter já acesso a pornografia as nossas sessões de foda ficavam cada vez mais elaboradas, e ficava sempre com a sensaçao que o P. fodia com mais gajos, porque as tecnicas e movimentos dele estavam cada vez melhores, tinha sempre algo novo para me mostrar, o que denotava prática. Eu já tinha estado com alguns gajos mais. Desde os 15 anos que engatava, batia, mamava e era mamado por outros homens, bem mais velhos que eu.

Mas ele ensinou-me muito, e foi com ele que tive muitas das minhas primeiras vezes. Com ele me tornei sexualmente activo.

Mesmo aquando das suas primeiras namoradas, era comigo que os despejava.

Mas tudo tem um fim. Tudo isto acabou quando ele foi para a tropa. Não mais me procurou, nem eu a ele. Nunca mais falamos sobre isto que se passou. Acho sinceramente, que embora casado e com dois filhos, continua a gostar da fruta.

Um dia destes, quando o apanhar sozinho, levanto este assunto. Quero saber o que pensa e o que significou isto para ele. Aproveito e digo-lhe que sou gay!

R.

 

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