O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 14.11.08 às 18:16link do post | adicionar aos favoritos

          Esta semana estive a fazer umas alterações no blog.

        Nem todas ficaram como queria, mas enfim.....

        Uma coisa que foi importante para mim, foi colocar os links dos blogs que tem link para o meu. espero não me ter esquecido de nenhum. Mas se me esqueci, por favor digam. ou se alguem ver um link para este blog, que não conste na minha lista notifiquem-me.

        Acho que é o mínino que posso fazer a quem me refer nos blogs. Nunca na vida imaginei ter um blog tão concorrido e já citado noutros blogs. Faz-me bem ao ego.

        R.

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O que me dizes?
Por: Ray, em 25.07.08 às 15:24link do post | adicionar aos favoritos

22 de Julho de 2008

 

            Para não variar muito, este final de noite tive um stress com o H.

            Tudo começou porque o meu lindo ao final da tarde, quando saiu, foi a casa da vóvó, e teve montes de tempo para responder as sms. Para ser sincero, passou-me outra coisa pela cabeça. Só quando saiu é que me disse que ia lá, e como ficou em silencio tanto tempo entre as sms, que me passei.

            Para pior as coisas, a meio da noite, acabei o tabaco, e aproveitei para tomar um descafeinado. Sentei-me na esplanada um pouco, e para azar dos azares, o L. passou, viu-me e sentou-se ao pé de mim a conversar um pouco sobre o estagio. O H. perguntou-me pouco tempo depois se estava sozinho, e como nunca lhe menti, respondi a verdade, que não estava sozinho, que tava a falar com o L.

            Saltou-lhe a tampa. Mandou-me logo uma sms a perguntar se estava a brincar com ele.

            Como já tinha acabado o café, passado poucos minutos do L. se sentar, e até porque não estava com muita cabeça para estar na conversa com ninguem, voltei para casa. Pouco depois estava o H. a ligar-me, lavado em lagrimas. Até saiu da esplanada e tinha ido para casa para chorar de nervosismo e raiva. Fiquei a ferver por dentro, mas lá o tive que acalmar.

            O H. tem no L. o seu arqui-inimigo. Sem razão nenhuma. Já escolhi quem eu quero há muito tempo.

            Como o H. diz, o problema não sou eu, são os outros.

            Para mim isto só diz que ele confia em mim desde que esteja sozinho, porque se algum gajo chegar ao pé de mim, e se insinuar, eu não vou resistir. Isto aflige-me. Só espero que um dia ele consiga entender que sou só dele, e que nem sequer me vou colocar numa posição que seja proprícia a acontecer algo que não deva.

            Ontem o H. perguntou-me que tinha que fazer para eu acreditar que ele me ama.

            Nunca precisei de provas. Alias ele já me deu todas as provas que precisava, sem eu as pedir, e provavelmente sem ele saber que as estava a dar.

            Mas de facto já lhe pedi 3 coisas. Coisas essas que sei que ele nunca vai conseguir fazer.

            E só para que conste:

            1º - Já lhe pedi vezes sem conta para que parasse de utilizar o tlm (sms e chamadas) e que tivesse mais cuidado com as velocidades a que anda. – Sei que nunca vai acontecer. Ele sente-se seguro a faze-lo. E sei que só irá parar quando o pior acontecer.

            2º -  Que me inclua mais na sua vida. A maior parte das vezes (para não dizer sempre), para saber algo da vida dele, tipo o que faz, onde anda, se está ou não bem, sozinho ou acompanhado, como está a correr o serviço, como está a esplanada, etc, tenho que ser eu a perguntar. E muitas vezes tenho que o fazer 2 e 3 vezes antes de obter uma resposta. Gostava que essa informação me fosse dada sem ter que andar sempre a perguntar-lhe.  Acho que se não tivesse sempre a perguntar-lhe nada sabia da sua vida.

            Sei que até poderá não significar muito, mas para mim significa.

Ele da minha vida conhece tudo, os sitios que frequento, onde vivo, a maior parte dos meus amigos (aqueles que sabem que sou gay, bem como aqueles que não), até a minha familia conhece. E que sei eu do quotidiano dele? Apenas o que lhe pergunto.

            3º - A última e para mim a mais importante. Que confie mais em mim. Que acredite no meu amor e entrega total a ele, e que controle os ciumes e desconfianças, para poder viver melhor e totalmente o nosso amor e relacionamento.

            Acho que perdemos oportunidades de crescimento na relação porque temos o fantasma dos ciumes e desconfianças sempre presente.

            Creio que a maior parte (ou será a totalidade) das vezes que nos chateamos, se devem a uma destas 3 razões.

            Sei que o amo. E isso não tem que ter outros motivos, nem explicações. Apenas é assim. Amo-o.

            R.

 

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