6 de Julho de 2008
Hoje acordamos mais tarde do que planeado. Mas soube tão bem dormir ao lado deste homem que tanto amo!
Tinha-mos pensando em ir cedo para Lisboa, dar uma volta na baixa, mas com acordamos bem depois do meio dia, entre tomar banho e ir comer algo à cidade, rapidamente as 15h bateram.
Quando chegamos ao centro da cidade, notamos que as ruas e o centro comercial estavam ás moscas. O meu H. começou a dizer (por tudo e por nada) que o pessoal tinha ido todo para o parque das nações. E tanta vez disse isto que acabamos mesmo por ir para lá!
Rumamos para lá, e depois de meia hora a tentar estacionar, e o primeiro lugar que encontramos foi junto à quinta das larangeiras (o qual não é lugar muito aconselhavel), lá nos tivemos que pisgar dali, e finalmente enfiamos o carro no parque da estação do oriente, lá chegamos ao Vasco da Gama. Tava lá o carmo e a trindade!
Depois da voltinha do custume pelas lojas do custume, fomos para a rua. Depois de muito palmilhar, o H. resolveu e insistiu para irmos andar no teleférico. Lá acedi, como nunca tinha andado, até achei que ia gostar.
Entramos junto ao Oceanário. Mal comecamos e assim que a cabine chegou ao primeiro poste de apoio, o vento que estava forte abanou a cabine. Quando olhei para o H. ele tava branco. Nem se mexia. Parecia estar em panico. Ainda o tentei distrair, mas ele nem olhava para lado nenhum. lol. Consegui roubar-lhe uns poucos beijos, mas nem isso o animou. Embora tivessemos comprado bilhetes de ida e volta, tivemos que sair junto à torre Vasco da Gama. Ele não aguentava a volta. Ainda a porta não tinha aberto e já ele tava estava de pé para sair. Coitadinho do meu amor.
Como tinhamos pensado em ir ao oceanário (ou como eu lhe chamo o PEIXANÁRIO), tivemos que nos arrastar a pé de novo para a outra ponta do parque. A caminho passamos pelos jardins e aqui e ali, lá ia mais um beijinho.
Ao chegarmos a bilheteira, ainda tivemos que esperar um pouquito e quando finalmente foi a nossa vez, não me lembro o que disse a miuda que nos atendeu, mas começou a rir de tal maneira que mal conseguiu fazer o troco.
Gostei da visita. Nunca lá tinha estado, e como não havia muita gente (nem visitas de estudos de putos aos berros) , por estar com o meu amor e em tudo o que foi cantos escuros davamos um beijinho, foi bom! É maior do que pensava e a visita está muito bem estruturada. Fiquei, como provavelmente quase todas as pessoas que lá vão, com o tanque central.
Depois da visita, de um lanche rápido e mais uma voltinha pelo centro comercial, eram horas de jantar. O H. sugeriu o indiano que há ali perto. Eu só tinha comido uma vez no Indiano, e claro que queria ir. Adoro exprimetar comida de outros paises. Então lá fomos. Ficam aqui as fotos do dia.
Sempre quis fazer um dia assim. E finalmente tenho na minha vida alguem para o fazer. Sou mesmo muito feliz com o meu amor.
R.