O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 10.01.09 às 18:34link do post | adicionar aos favoritos

             10 de Janeiro de 2009

 

            Ontem enquanto andava a procura de algo para me inspirar para me esvaziar encontrei umas fotos que gostei.

            São vintage, de uma publicidade a um campo de nudismo ou naturalismo, dos anos 50 ou 60.

            Gostei de as ver. Penso que não sejam de gajos gays, e nem sequer as fotos são “picantes” apenas de alguns aspectos do tal campo de nudismo. E já as coloquei no meu novo blog.

            Relembro a todos que o blog é de sexo gay explicito, mas para todos os que visitam o blog e andam à procura disso, ou quem gostaria de ver estas fotos vintage, deixo o link AQUI.

            R.

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O que me dizes?
Por: Ray, em 10.01.09 às 18:19link do post | adicionar aos favoritos

10 de Janeiro de 2009

 

Estive com o meu nino ontem.

Depois de sair como é habitual, veio ter comigo. Tivemos um bom bocado a falar, as coisas estão a voltar aos eixos, já o sinto mais ele. Seja lá o que for esta já de saida.

Depois de namorar-mos um pouco fomos jantar, e ele foi deixar-me a porta do bar. Como é sexta-feira, combinou com o meu mano passar por lá depois do jantar, visto eu ir trabalhar.

Confesso que foi estranho (mas bom). Eu estar a trabalhar, e o meu namorado ir ter com o meu irmão e cunhada. Nunca pensei isso acontecer. Sinto-me mesmo muito bem e feliz por isso estar a acontecer comigo.

Depois de os ir visitar o meu nino ainda passou no bar para se despedir de mim. Foi uma visita rápida, até porque começava a fazer-se tarde e como já tinha chovido e a temperatura estava a descer era melhor ele fazer-se ao caminho.

A noite no bar foi calma. Demasiadamente calma para uma sexta-feira. Mas como anda o tempo não é de admirar.

Cheguei a casa cheio de frio, mas com uma tesão brutal. Liguei a net e tive que me despejar à mão. Estava mesmo a precisar.

R.

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 05.01.09 às 18:24link do post | adicionar aos favoritos

2 de Janeiro de 2009

 

O puto que era meu colega lá no bar foi despedido. Não entendi bem porque, mas também não preciso. Sei que o J. se passou de vez com ele e agora já não está lá. Conclusão: sobra para mim. Era para estar de folga até dia 5, e hoje já tenho que ir bulir.

Mas começando com o acordar.

Dormi-mos até tarde. Como sempre sabe muito bem abrir os olhos e ver logo o meu nino. Ainda tivemos montes de tempo na cama, a conversar e a brincar antes de nos levantar e entramos no banho.

É verdade, depois de puxar por ele, o meu nino agarrou-se aos nossos paus, e esgalhou-me uma. Soube-me mesmo bem. Normalmente não me consigo vir logo que acordo, mas com a tesão com que andava, não demorou muito até que a perna e a zona a volta do pau dele se ficasse cheio do meu leite.

Depois do banho, vestir e sair para o café.

Quando voltamos para casa reparei de novo que o meu nino não reagia como antes aos meus avanços. Tivemos a ver tv, de volta do pc até que chegou a hora de ir jantar.

Deixou-me no bar e seguiu para casa.

A noite no bar foi muito boa. Sempre a entrar clientes.

Quase no final da noite, eu, o J. e o S. estavamos a conversar, quando derrepente começam os dois a falar sobre gays, sem eu perceber muito bem como é que a conversa virou para este assunto. 3 gajos, a beber umas minis, a falar de tattuagens e derrepente a falar de homossexuais.

Fizeram os dois questão de me dizer que não tem nada contra, que até conhecem e tem amigos que são gays, que no trabalho por vezes tem que lidar com homens gays, isto com montes de exemplos, e para rematar o J. disse que até se alguem trabalhasse no bar que fosse gay não haveria problema nenhum.

Sinceramente não entendi, se foi por acaso que esta conversa surgiu, ou se teve alguma coisa que ver com o facto de eu ter aparecido com o H. na vespera e no dia de ano novo e agora eles suspeitarem de algo. Tempo o dirá!

R.

 


O que me dizes?
Por: Ray, em 29.06.08 às 21:45link do post | adicionar aos favoritos

29 de Junho de 2008

 

Já nem sinto os braços.

Mas já esta. Já levei os livros, cds e mais de um terço da roupa.

Diz-se que o conhecimento não ocupa lugar, mas posso garantir que pesa nos braços de quem tem que mudar de casa!

Durante a semana levarei o resto. Na quinta o meu H. virá ajudar-me a levar o que é mais pesado. Aliás só mesmo na quinta é que vou ver e estar com o meu menino.

Até lá, ficam as saudades, o desejo e a solidão.

Estou a precisar de despejar os tomates, o pior é que me doi mesmo os braços, hoje vai ser uma punheta tantrica, ou em camara lenta.... mas vai haver leite despejado neste quarto.

R.

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O que me dizes?
Por: Ray, em 31.08.07 às 15:10link do post | adicionar aos favoritos

 

            Já faz uns dias que não escrevo.

            Tenho andado sobremaneira vazio!

            Até o barulho das conversas no café me afligem. Não as suporto, ecoam dentro da minha cabeça.

            Nem punhetas tem havido....nao há tesão.

            Enquanto escrevia isto, fiquei pensativo.

            A bela da pívia, é uma das poucas coisas, em termos sexuais, que tenho em comum com a maior parte dos hetros. Pelo menos a parte física da questão. As fantasias que uso são outra historia!

            Todo o homen, bateu, bate ou baterá punhetas! Não há volta a dar.

No duche, cama, sofá, carro, praia, campo, com mais ou menos tempo, a seco ou com um pouco de creme lubrificante, com muito ou pouco leite, a ver porno ou simplesmente com a imaginação, todos sabem como faze-lo. Atrevo-me a pensar que será por puro instinto. Ninuem me ensinou a esgalhar uma. Aprendi tecnicas para o melhorar, mas na essencia, a punheta é uma coisa que se descobre sozinho!

            Ainda me lembro de algumas das minhas primeiras. 12 ou 13 anos, em que so uma gotinha de liquido branco saía. Recordo-me de pensar que um dia haveria de conseguir com que saisse em jactos grandes, da mesmo forma que faziam os homens dos vhs e revistas em cima das mulheres. Como aquelas que o meu pai tinha escondidos em cima do movel alto da tv e dentro de um saco na arrecadação.

            Foi por acaso que os descobri! Mas nunca mais os larguei! A primeira vez que via uma picha tesa, num homem adulto! Ainda que numa revista e com uma mulher a tocar-lhe, o meu coração acelerou, o sangue correu para o pau, e em dois ou tres movimentos vim-me!

            Fazia isto com uma regularidade louca. Sempre que estava sozinho em casa, lá ia eu ao tesouso que o meu pai pensava ter escondido muito bem!

            Até que p’raí aos 14 anos o meu pai, resolveu dar-me umas licções sobre educação sexual. Fê-lo da única forma que conseguia: - sem falar muito nisso.                      

Simplesmente entrou na casa de banho, e foi tomar banho comigo. Foi a maneira que encontrou para me mostrar as tranfomações que ocorrem de menino a adulto. Na altura eu já tinha uns quantos pintelhos, mas nada que igualasse a pintelheira do meu pai, que era um homem muito peludo! Quase no fim do banho, lá arranjou corragem para me dizer que o meu corpo tá a crescer e vai ficar mais parecido com o dele, e que podia falar com ele se tivesse alguma dúvida!

Pobre homem, mal ele sabe que naquela altura, já eu tinha, tocado, acariciado, batido, e mamado muito caralho!

Mas de qualquer foma, foi bom ter aberto uma via de comunicação.

Naquela noite houve leite, em honra do corpo e picha do meu pai.

Alguns dias mais tarde, numa conversa de taberna e comigo presente, perguntou a um amigo, se lhe emprestava um “filme”. Percebi claramente a entoação daquela palavra, mas fiz-me de burro. O amigo, que vivia ali perto, disse algo, saíu e passado um bocado voltou com uma cassette na mão, entregou-a ao meu pai!

No caminho de casa, o meu velho, disse-me que ia esconder aquela cassette em cima do movel da tv, e que eu poderia ve-la quando não tivesse ninguem em casa, porque já era grandinho para ver aquilo, mas sem nunca me dizer que era de que era o filme.

E assim durante meses, tomava banho comigo, nunca fez comentário algum sobre o facto de eu estar sempre teso quando entrava para a banheira com ele, e de tempos a tempos dizia-me que havia um filme novo, no sitio que eu sabia.

Via aqueles filmes mesmo com ele em casa a dormir, ou acordado no quarto a ver tv, e punhetava a torto e a direito, nunca fui apanhado. Com ele também não haveria problema..... mas também por mais que tentasse nunca o apanhei faze-lo, e eu sabia que ele o fazia, pois os filmes nunca estavam nas cenas em que eu os deixava!

Vio-o varias vezes de pau feito, quando estavamos em casa os dois sozinhos e ele se levantava da cama só de cuecas, de pau feito, e passava á porta da sala, a caminho da  casa de banho. O pau dele teso, até afastava o elástico da cueca do corpo, deixando ver um pouco da farta pintelheira.

Curiosamente nunca me falou do seu tesouro privado, que partilhava com ele, sem ele de nada suspeitar(?!).

Assim fiquei viciado em porno e em punhetas, até na escola, ia a casa de banho para me aliviar.

Dura até os dias de hoje. Mesmo quando tenho namorado, não paro de o fazer.

Muitos dias, até mais que uma vez. Umas vezes de uma forma rápida e selvagem, outras em que demoro o meu tempo a explorar todos as extremidades nervosas do meu zezinho.

Não é melhor que sexo, mas todos gostamos. Aqueles momentos verdadeiramente intimos em que a nossa mão nos presenteia com um orgasmo, não se conseguem ter com todos os parceiros.

Fazemos o que queremos, á velocidade que queremos, da forma que gostamos, durante o tempo que precisamos, e na nossa mente, com que gostamos!

R.

 

Cheguei agora do bar, onde não se passou nada. Meia duzia de gatos pingados que nem chegaram a aquecer o lugar. Deu-me tempo para teclar com o L. e para pensar.

Primeiro que tudo, decidi partilhar com ele partes deste texto.

 

 

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