O meu nome é Ray,e sou gay. Este será um blog sobre “as coisas vulgares que há na vida”. Na minha vida! É um blog para maiores de 18 anos. Para todos aqueles que tem alguma curiosidade sobre a vida e pensamento gay.
O que me dizes?
Por: Ray, em 13.05.09 às 20:03link do post | adicionar aos favoritos

13 de Mao de 2009

 

Premissa: capas pretas, promessas de uma noite com tunas e serenatas, uma noite fantástica de lua cheia, espírito académico, amigos a conviver e diversão...

Realidade: putos bêbados e pedrados, uma única tuna (e ruim que ela era!!), cerveja entornada por todo o lado, cachopas aos gritos histéricos, um som de merda, gente sem educação a empurrar-me para poder passar...

E fui eu sair de casa na minha noite de folga para isto??!!!!

R.

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 21.11.08 às 17:48link do post | adicionar aos favoritos

 21 de Novembro de 2008

 

Ainda mal posso acreditar.

Os putos organizaram uma operação fada do lar aqui no apartamento.

Não sei onde foram engatar as miudas, mas o elas tiveram a limpar a casa de cima a baixo. Acho muito bem. Da última vez fui eu, e a casa já estava mesmo imunda, mas não queria ser eu de novo a limpar. Não pode ser sempre o mesmo.

Isto foi o que pensei. Mas não podia estar mais engando.

As tipas tiveram a limpar apenas os quartos deles. Das zonas comuns apenas a cozinha limpara, mas como são eles que a sujam, não fizeram mais que deviam.

Os wcs continuam na mesma. Estava a espera que eles limpassem, mas não aguento mais aquilo assim. Amanha estou de fachina!

R.

 

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O que me dizes?
Por: Ray, em 07.11.08 às 17:55link do post | adicionar aos favoritos

5 de Novembro de 2008

 

Hoje á noite saltou-me a tampa.

Eram 5:30 da manha quando os putos chegaram a casa. Um deles entrou e fez o mínimo de barulho possivel. Agora o outro.... além de ter tocado a campainha que nem um maluco por se ter esquecido das chaves, trouxe companhia. Umas três gajas.

Já há mais de uma semana que tem sido uma constante. Barulho quando chegam à noite. Ora a rirem-se que nem umas perdidas, ou musica alta, ou a tocarem guitarra e djambé. Tenho tido paciençia, mas hoje não deu mais.

Enfiaram-se na cozinha, a comer e conversar. Mas alto, muito alto. A rirem-se a gargalhada e arrastar as cadeiras e mesa. Uma barulheira do caraças.  Levantei-me, vesti e entrei pela cozinha a dentro.

Tentando manter a calma, perguntei as gajas se moravam aqui. Responderam que não. Perguntei-lhes então que raio estavam a fazer então a esta hora e a fazer esta barulheira numa casa que não era delas. Pregaram os olhos no chão e não mais o levantaram durante o meu monólogo. Perguntei-lhes se era assim que os pais as educaram, se afinal eram uníversitários ou cachopas de 14 anos, e por aí a fora.

Voltei as costas e fechei-me de novo no quarto. Passado um minuto, ouvi a porta da rua a abrir e de novo a fechar. Foram embora no silencio absoluto e finalmente pode voltar a dormir.

R.

 

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